Em 2012, a Época fez uma reportagem sobre as pessoas mais próximas de Lula: Luiz Marinho, Ricardo Lewandowski e Laerte Demarchi, dono dos terrenos repassados a José Carlos Bumlai e vendidos posteriormente ao dono da Focal.
A reportagem dizia:
“Marinho, Lewandowski, Demarchi e Lula pertencem a um mesmo círculo de amigos – e o relacionamento dos quatro vem se estreitando nos últimos tempos.
Lewandowski ingressou na vida pública pelas mãos dos Demarchis. Quando Walter Demarchi, irmão de Laerte, era vice-prefeito de São Bernardo, entre 1983 e 1988, ele convidou o então advogado a ocupar a Secretaria de Assuntos Jurídicos.
O então prefeito, Aron Galante, mal conhecia Lewandowski. Ele recorda: ‘Foi a família Demarchi que indicou o secretário jurídico’.
A família Demarchi se orgulha de ter sugerido o nome de Lewandowski quando surgiu uma vaga no Supremo. ‘O único favor que pedimos ao Lula, que foi meu irmão Laerte quem pediu, foi para que ele colocasse o Ricardo como ministro’. O Lula falou: ‘Tudo bem’”.
Agora que a Lava Jato investiga o elo entre Lula, José Carlos Bumlai e Laerte Demarchi, o que vai dizer o presidente do STF, indicado para o cargo pelo próprio Laerte Demarchi? Tudo bem?