Por José Tomaz Filho
A dupla Lula-Dilma degradou de tal ordem a liturgia do cargo e os palácios do governo que não se peja em pagar claques para aplaudi-la no Planalto.
As imagens circenses não enganam sequer os incautos.
A última dessas cenas lamentáveis ocorreu ainda nesta semana, quando foi atraído ao Palácio do Planalto um elenco de ´advogados, juristas e professores` para hostilizar o Judiciário, a Polícia Federal e a imprensa.
´Advogados, juristas e professores` seguem a linha amoral Lula-Dilma.
Tudo sob o pretexto de conter ´o golpe` e defender a presença de Lula na Casa Civil, por onde já passaram figuras notórias da escória petista, como Dirceu, Palocci, Erenice, Gleisi, Mercadante e, hoje, o ´passivo` Jaques Wagner.
Tutti buona gente.
Mesmo as chamadas classes C, D e E já não se deixam enganar pela farsa do ex e da atual presidente.
Não é à toa que quase 70% dos brasileiros, segundo o Datafolha, querem o impeachment de Dilma e 57% dizem não votar mais em Lula... nem que a vaca tussa.
A última da dupla medonha, é o recurso ao apoio externo para deter ´o golpe`.
O Itamaraty enviou às suas representações no exterior alerta contra o golpe. Alertado para o ridículo, mandou desconsiderar a ´mensagem`.
Lula e Dilma recebem a ´solidariedade` de tipos como Raul Castro, Cristina Kirchner, Maduro, Evo e outros celerados da mesma laia dos dois petistas.
Enquanto Lula e Dilma ampliam a corrupção, distribuindo dinheiro do povo e cargos e buscam chantagear governadores e prefeitos a pressionar deputados e senadores para apoiá-los, a mesa do pobre está cada vez mais vazia, em face da inflação e do desemprego.
E a economia vai ao fundo do poço.
A era Lula-Dilma chega ao fim de forma melancólica.
Mas, o preço pago pelos brasileiros é escandaloso.
Escândalo, de resto, sintetiza os tempos tenebrosos sob o Lula, Dilma e o PT.