sábado, 30 de janeiro de 2016

"Petrobras! Bloco Banda Lheira!"

José Simão - Folha de São Paulo


Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!

Bom díax! Ainda estou impressionado com o acento agudo do tríplex!

Agora todo brasileiro é composto de bíceps, tríceps e tríplex.

Para levar uma vida símplex!

Rarará!

E aí me perguntaram: "O Carnaval aí na Bahia já começou?".

Aqui na Bahia ainda tá no Carnaval de 2015, não acabou. O Carnaval de 2016 começa amanhã!

E eu vou sair fantasiado de acionista da Petrobras. Ou seja, pelado!

Sem porra nenhuma!

E a Petrobras vai sair com o bloco Banda Lheira. Rarará!

"Carnaval Petrobras! Ao som da Banda Lheira". Rarará!

E esse vai ser o Carnaval da zika!

E o Brasil vai mudar de nome para Brazika! Rarará!

E um leitor me disse que mão de obra agora é assim: uma mão na frente e outra atrás! Rarará!

No Brasil agora temos duas mãos de obra: uma na frente e outra atrás!

E eu já disse que não quero um tríplex no Guarujá! Tem muita escada. Escada é pra pobre.

Eu quero um símplex. Um símplex no Guarujá!

Aliás, eu tenho um símplex na Bahia! E o problema do tríplex é esse: quando você desce pro primeiro andar, lembra que esqueceu os óculos no terceiro! Rarará!

E o chargista Tenório revela como se livrar da Dilma em cinco minutos: bota uma camisa do Corinthians nela que os chineses levam!

Rarará!

E os blocos de Carnaval? Direto de Olinda, um bloco só de sessentões: Levanta, Mas Não Trava!.

E como me disse um amigo sessentão: "Além de gostoso, estou ficando crocante. 

Levantei e a coluna fez TREK, fiquei de pé e o joelho fez TREK, olhei pro celular e o pescoço fez TREK!". Levanta, mas não trava. Levanta, mas não faz TREK!

E direto do Rio: É Pequeno, Mas Cresce. O Brasil aguarda. Ninguém tem pressa. Rarará!

É mole? É mole, mas sobe!

O Brasil é lúdico! Olha o bilhete que a mãe duma amiga minha deixou: "Aline, deixei o dinheiro para o lanche em cima da mesa. O dinheiro é para o LANCHE, Aline! Não é para maconha. Beijos, Mãe!".

Aline, o dinheiro é só pro lanche. Ou seja, o dinheiro é só pra larica, e não pra maconha. Rarará!

Nóis sofre, mas nóis goza.

Hoje, só amanhã!

Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!