quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Janaína dá "aula" de direito e ridiculariza CPI: “Em mais de 20 anos de advocacia, nunca vi o advogado substituir o cliente”

 

A CPI da Pandemia, também conhecida como CPI dos horrores, está justificando o seu codinome.

Na ânsia de produzir alguma coisa contra o presidente Jair Bolsonaro, os senadores componentes do malfadado G7 perderam a sensatez e a vergonha. Chegaram ao fundo do poço.

A advogada Bruna Morato, respaldada pelo G7, protagonizou um absurdo jurídico jamais visto.

Fez ataques e acusações por procuração.

A CPI acolheu a figura da “testemunha por procuração”. Ridículo e ilegal.

Nesse sentido, a deputada Janaína Paschoal, reconhecida jurista e profunda conhecedora do direito, resolveu opinar.

Destruiu a nova escalada do 'circo' no terreno na ilegalidade:

“Em regra, o advogado acompanha o cliente, que presta depoimento sobre os fatos. Em mais de 20 anos de advocacia, nunca vi o advogado substituir o cliente. Mas a CPI da COVID admite tudo. Fosse uma formalista, bradaria que o depoimento de ontem seria nulo. Mas não sou.”

E prosseguiu Janaína:

“Então, é imperioso que os clientes da advogada ouvida ontem sejam ouvidos também. Em um universo de 5000 profissionais, 12 anônimos fazem acusações graves, por meio de uma única pessoa. Não é a diretoria da Prevent que corre risco. É o serviço prestado a muitos idosos...”

E concluiu:

“Não conheço os donos da Prevent, mas conheço muitos pacientes. Como ficarão essas pessoas? Poderão pagar o triplo em outro plano? Entrarão na fila do SUS? Já há algum grupo preparado para assumir o lugar? A Imprensa costumava ser mais curiosa!”

Ainda existe sensatez.

Confira:

Jornal da Cidade