sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Organização criminosa do ex-governador Ricardo Coutinho comprava votos com exames médicos. O indigitado é cúmplice do Lula, maior ladrão da República

Na última segunda-feira, 13, o Ministério Público da Paraíba (MP-PB), apresentou uma série de acusações de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes contra 25 pessoas no estado, entre elas, o ex-governador Ricardo Coutinho.
Coutinho sempre dizia em suas campanhas políticas que era “o político mais honesto da Paraíba”. A máscara caiu mais uma vez.
Todos os acusados fazem parte de uma organização criminosa que visava praticar atos ilícitos por meio de áreas da saúde e de contratos na educação.
Segundo o MP-PB, o grupo mantinha um modelo de governança regado por corrupção internalizado nos bastidores dos Poderes Executivo e Legislativo do estado da Paraíba, e que se destacou a partir da ascensão de Ricardo Coutinho ao governo estadual.
Uma das partes denunciadas que mais chamaram a atenção, foi o fato dos políticos em questão trocarem “votos por exames hospitalares”.
“(vi) A lesividade da atuação desta empresa criminosa pode ser retratada, com maior nitidez, diante da prática de diversos atos revelados pelos colaboradores, consubstanciados em crimes autônomos, podendo destacar, como exemplos: Preenchimento de cargos nos hospitais geridos pelas OSs e realização de exames por indicação de agentes políticos da base do Governo para a angariar votos nas eleições, como forma disfarçada para complementação da propina para manutenção da base política”, afirma o documento.
Jornal da Cidade