terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Battisti, comparsa de Lula, e o prazer de matar

Embarcado em avião para Itália, Battisti foi levado à prisão para cumprir pena por crimes que nada têm a ver com política. Foto: Alessandro Pizzoli/AFP

Gleisi Hoffmann, presidente do PT, calou sobre prisão do criminoso italiano Cesare Battisti, mas adotou como do partido frase do líder na Câmara, Paulo Pimenta, segundo que não se tratou de questão ideológica, mas constitucional. 
Idiotices do tipo foram desmascaradas pelo professor de Direito Penal Walter Maierovitch, que diz já ter lido mais de um milhão de vezes o processo do pluriassassino, e, em artigo no Estado, contou que dos autos consta confidência feita a uma ex-mulher e companheira de grupo terrorista sobre o prazer que sente quando vê jorrar o sangue de quem mata. 
Lembra ainda que ele foi condenado por 60 juízes e que o presidente da Itália à época era o socialista Sandro Pertini.