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1/16Líderes mundiais participam de cerimônia em comemoração aos 100 anos do Dia do Armistício, que marcou o fim da Primeira Guerra Mundial, no Arco do Triunfo, em Paris - 11/11/2018 (Mikhail Metzel/Sputnik/AFP)
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3/16O presidente francês Emmanuel Macron discursa durante cerimônia em comemoração aos 100 anos do fim da Primeira Guerra Mundial, no Arco do Triunfo - 11/11/2018 (Ludovic Marin/AFP)
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4/16Líderes mundiais participam de cerimônia em comemoração aos 100 anos do Dia do Armistício, que marcou o fim da Primeira Guerra Mundial, no Arco do Triunfo, em Paris - 11/11/2018 (Benoit Tessier/Pool/Reuters)
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5/16A primeira-dama francesa Brigitte Macron conversa com o presidente Emmanuel Macron, durante cerimônia em comemoração aos 100 anos do fim da Primeira Guerra Mundial, no Arco do Triunfo - 11/11/2018 (Francois Mori/Pool/AFP)
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6/16A primeira-dama americana Melania Trump e o presidente americano Donald Trump participam de cerimônia em comemoração aos 100 anos do fim da Primeira Guerra Mundial, no Arco do Triunfo, em Paris, capital da França - 11/11/2018 (Francois Mori/Pool/AFP)
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7/16Soldados marcha entre pétalas durante cerimônia celebrando os 100 anos do fim da Primeira Guerra Mundial, no Menin Gate - memorial de guerra localizado em Ypres, município belga - 11/11/2018 (Virginia Mayo/AP)
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8/16Militares vestem roupas de soldados franceses de época, durante as comemorações do centenário do fim da Guerra Mundial, na Tsarskoe Selo - antiga residência imperial russa - na cidade de São Petersubrgo - 11/11/2018 (Olga Maltseva/AFP)
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9/16Coroas de flores são colocadas juntamente com bandeiras da Alemanha e da França, durante cerimônia em comemoração aos 100 anos do fim da Primeira Guerra Mundial, em Pristina, localizada no Kosovo - 11/11/2018 (Armend Nimani/AFP)
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10/16A primeira-ministra britânica, Theresa May, e o presidente francês Emmanuel Macron visitam o memorial da Primeira Guerra Mundial localizado em Thiepval - 09/11/2018 (Ludovic Marin/Pool/AFP)
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11/16A primeira-ministra britânica Theresa May e o presidente francês Emmanuel Macron visitam o memorial franco-britânico da Primeira Guerra Mundial, localizado em Thiepval - 09/11/2018 (Francois Mori/Pool/Reuters)
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12/16A primeira-ministra britânica Theresa May e o presidente francês Emmanuel Macron colocam uma coroa de flores no memorial franco-britânico da Primeira Guerra Mundial, localizado em Thiepval - 09/11/2018 (Ludovic Marin/Pool/Reuters)
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13/16Flores são colocadas em túmulos do memorial fraco-britânico localizado em Thiepval, no norte da França - 09/11/2018 (Ludovic Marin/AFP)
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14/16O presidente americano Donald Trump e o presidente francês Emmanuel Macron se cumprimentam ao chegarem no Elysee Palace, em Paris, como parte das comemorações do centenário do fim da Primeira Guerra Mundial - 10/11/2018 (Vincent Kessler/Reuters)
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15/16A primeira-dama americana Melania Trump e a primeira-dama francesa Brigitte Macron, posam para foto ao chegarem no Elysee Palace, em Paris - 10/11/2018 (Ludovic Marin/AFP)
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16/16O primeiro-minsitro canadense deposita flor em túmulo no Memorial Nacional localizado em Vimy, na França, em homenagem ao centenário do fim da Primeira Guerra Mundial - 10/11/2018 (Pascal Rossignol/Reuters)
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1/16Líderes mundiais participam de cerimônia em comemoração aos 100 anos do Dia do Armistício, que marcou o fim da Primeira Guerra Mundial, no Arco do Triunfo, em Paris - 11/11/2018 (Mikhail Metzel/Sputnik/AFP)
Mais de 70 líderes mundiais celebraram, neste domingo (11), em Paris, o centenário do armistício que selou o fim da
Primeira Guerra Mundial. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o russo, Vladimir Putin, o turco Recep Tayyip Erdogan e a chanceler alemã, Angela Merkel, participaram da em um ato solene presidido pelo francês
Emmanuel Macron.
Em seu discurso como mestre de cerimônias, o líder da França criticou o crescente nacionalismo na América e na Europa. “O nacionalismo é uma traição ao patriotismo”, disse ele. O presidente pediu aos colegas que rejeitassem “o fascínio pela retirada, pela violência e pela dominação”.
“Somemos nossas esperanças no lugar de opormos nossos medos. Juntos podemos evitar as ameaças como o espectro da mudança climática, a pobreza, a fome, a doença, as desigualdades e a ignorância. Iniciemos esta luta e poderemos vencer. Continuemos porque a vitória é possível”, insistiu.
A cerimônia aconteceu diante do túmulo do soldado desconhecido sob o Arco do Triunfo, que representa os 10 milhões de combatentes mortos na Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Além disso, entre 5 e 10 milhões de civis também perderam a vida no conflito.
As autoridades participaram, a pé, de um cortejo pela Champs Élysées. Trump e Putin foram em separado: o primeiro, a bordo de sua limusine blindada preta. Três integrantes do grupo feminista Femen tentaram se aproximar o carro do presidente americano, mas foram rapidamente contidas.
O centenário do armistício também foi comemorado em outras partes do mundo. Austrália, Nova Zelândia e Índia organizaram com atos emocionantes em memória dos mais de 150 militares que perderam a vida no conflito.
Em Nova Déli, uma multidão assistiu a uma cerimônia solene de homenagem aos homens e mulheres que morreram durante a guerra, que durou 1914 e 1918. “A Índia não estava diretamente envolvida nesta guerra, mas nossos soldados lutaram em todas as partes para que a paz se impusesse”, declarou no Twitter o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.
Em Londres, o príncipe Charles, o presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, a primeira-ministra britânica, Theresa May, assistiram a um ato em lembrança os mortos e feridos em combate.
Já a Polônia celebrou sua independência, recuperada após a guerra em 1918, depois de seu território permanecer dividido por 123 anos entre Rússia, Prússia e o Império Austro-Húngaro.
No Vaticano, o Papa Francisco afirmou: “A página histórica do primeiro conflito mundial é para sempre uma severa chamada a rejeitar a cultura da guerra e a buscar todos os meios legítimos para pôr fim a todos os conflitos que ainda atingem muitas regiões do mundo”.
À tarde, os dirigentes participaram de um Fórum Internacional pela Paz, cujo objetivo é promover o multilateralismo. Trump não participou do encontro. Durante três dias, organizações internacionais, empresas, ONGs e ativistas, buscarão encontrar, juntas, soluções concretas para problemas transfronteiriços.
Entre os latino-americanos que participaram do fórum estão o presidente da Colômbia, Iván Duque, e seu colega da Costa Rica, Carlos Alvarado.
(com AFP e EFE)