domingo, 18 de novembro de 2018

Pelo menos 20 mil bandoleiros do MST largaram as mobilização em favor da corrupção comandada por Lula. E 2 mil procuram emprego

Setores da organização criminosa do Lula e da imprensa se ressentem dos cortes promovidas pelo governo federal desde 2016, após o impeachment de Dilma 'trambique'. E criticam o governo Temer pelo corte de repasses essenciais para a manutenção dos 'movimentos sociais', que infernizam a vida dos brasileiros honestos, fechando ruas e rodovias e invadindo equipamentos públicos e privados.
“O governo Michel Temer cortou diversos repasses que seriam destinados aos 'movimentos sociais organizados tidos como braço do PT dentro da estrutura de governo. O efeito Temer fez surgir um movimento contrário nas entidades ditas defensoras e protetoras dos 'direitos sociais'. Milhares de membros do Movimento dos Sem Terra deixaram os acampamentos em busca de vagas de emprego nas cidades vizinhas onde os assentamentos estão organizados. Ao todo são mais de 2 mil integrantes do MST que já se consideram ex-membros e que entraram no programa de recolocação no mercado de trabalho”.
De lá para cá, estima-se que a gangue do MST tenha perdido mais de 20 mil membros efetivos que atuavam exclusivamente em badernas, tipo bloqueios de estradas e atos em favor de quadrilheiros do covil do PT. 
Alguns integrantes do puxadinho da organização criminosa do Lula tiveram que devolver carros que haviam financiado, por falta de condições de honrar os compromissos. 
O covil do PT lamenta o fato e desistiu de convocar manifestações pelo país em defesa da corrupção e da impunidade, tamanha a desmobilização dos 'movimentos sociais' ocorrida desde impeachment de Dilma "trambique', após o corte de verbas federais.
Em verdade, verba extorquida dos brasileiros que trabalham e produzem.

Com News Atual