terça-feira, 31 de outubro de 2017

Lula e Bolsonaro não passam de diversionismo. Esquentam os lugares dos verdadeiros concorrentes

É impossível no momento afirmar com alguma chance de acertar o que vai ocorrer nas eleições presidenciais de 2018. As pesquisas hoje remetem Lula e Bolsonaro ao segundo turno.

É possível? Claro que sim.

Afinal, este país já elegeu Collor, Lula duas vezes, Dilma, duas vezes. Que país sério cometeria tal desatino?

Nenhum, claro!

Num país sério, os três três estariam no xadrez. De segurança máxima. Como qualquer corrupto.

Mas, no Brasil... com juízes como Lewandowski, Gilmar, Toffoli, Marco Aurélio... tudo pode acontecer. Inclusive, nada.

Então, não dá para enxergar nesse momento o que virá nas eleições do próximo ano.

Como nas eleições de 1989 e de 1994, somente cinco ou seis meses antes do pleito saberemos quem são os candidatos reais e aqueles que agregarão forças para a vitória em outubro.

Por enquanto, Lula e Bolsonaro não passam de diversionismo. Esquentam os lugares dos verdadeiros concorrentes. Que mostrarão as caras nas convenções partidárias.