quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Dilma, desesperada, tenta fazer crer que o impeachment é coisa de Eduardo Cunha. Como se o brasileiro fosse idiota

Dilma Rousseff tenta desviar a atenção da roubalheira na Petrobras, do desemprego, da inflação, das pedaladas, do impeachment, investindo num confronto com o deputado Eduardo Cunha.

Para os brasileiros, essa briga entre gangues não passa de diversionismo.

Basta ver a companheirada da dupla Lula-Dilma processada, condenada e presa, para se constatar que a turma do Palácio do Planalto merece tanto crédito quanto Eduardo Cunha.

Não faltam escândalos cercando Eduardo Cunha.

De dinheiro na Suíça à tentativa de cercear os trabalhos do Conselho de Ética, os indícios e evidências dos crimes atribuídos ao presidente da Câmara dos Deputados são tão fortes quanto as suspeitas sobre a quadrilha comandada pela dupla Lula-Dilma.

As digitais de Lula e Dilma, desde 1º de janeiro de 2003, estão nas bandalheiras que levaram o governo do PT às páginas policiais.

No Brasil e no Exterior.

A tentativa de resumir a abertura do processo de impeachment a uma guerra entre Dilma e Cunha é uma afronta à inteligência nacional.

Dois auxiliares de Dilma - Jaques Wagner e JE Cardozo - confirmaram na manhã desta quinta-feira o esforço da presidente em levar aos brasileiros a idéia de que o impeachment é uma questão pessoal de Cunha.

Como se o país fosse formado unicamente por petistas corruptos.

Dilma tem hoje aprovação de apenas 10% dos brasileiros.

Isso não ocorre por acaso.

O Datafolha revelou há pouco que a corrupção é hoje o grande problema do país.

Acima da insegurança, da saúde, da educação, da infraestrutura...

Lula e Dilma banalizaram a corrupção.

E o impeachment começa com o documento produzido por Hélio Bicudo, Miguel Reale Junior e Janaína Paschoal.

Dilma, desesperada, tenta fazer crer que o impeachment é coisa de Eduardo Cunha. Como se o brasileiro fosse idiota