Por José Tomaz Filho
Que a dupla Lula-Dilma é corrupta, a torcida do Flamengo sabe desde 1º de janeiro de 2003.
Petrolão e outras incursões aos cofres públicos tiraram as dúvidas dos incautos.
O próprio Lula já havia dito na célebre entrevista em Paris, no auge do mensalão, que fazia o que todos fazem no Brasil.
Quer dizer, sou corrupto, mas quem não é?
Logo que o PT adentrou no Palácio do Planalto um atento observador ´oposicionista` afirmou que a quadrilha petista está fazendo "o que acredita que nós fazíamos quando estávamos no poder".
Seguindo a ´tese` de Lula, o chefe da maior quadrilha jamais existente no Brasil, parte da imprensa, também afetada pela crise e sob inspiração de pixulecos, tenta arrastar para a mesma vala lulista todos os brasileiros que têm voz e condenam a corrupção.
Pega carona com um delator da quadrilha Lula-Dilma e diz que o opositor tal também recebeu propina.
Ora, se o assalto à Petrobras, aos fundos de pensão (aí, Gushiken!), ao BNDES... foi e é unicamente para favorecer ao PT e puxadinhos, como alguém que faz oposição à gangue pode estar na folha?
Uma coisa é caixa 2, instituído desde a primeira eleição no Brasil, outra coisa é roubo mesmo.
E caixa 2 também é crime.
Como se explicar que um gerente da Petrobras, terceiro escalão da quadrilha Lula-Dilma, devolva US$ 100 milhões (CEM MILHÕES DE DÓLARES), como se estivesse chupando levianamente um chicabon, como diria Nelson Rodrigues?
Claro, que se tem que investigar qualquer denúncia.
O Ministério Público e a Polícia Federal estão aí mesmo.
E o juiz Sérgio Moro de prontidão para mandar prender os larápios.
Para tentar melar a Lava Jato, Lula insiste na tese do `sou corrupto, mas quem não é?`