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O ator Al Pacino, aos 84 anos, revelou que seu coração parou de bater durante sua luta contra a covid-19, em 2020. Em uma entrevista à The New York Times Magazine, ele compartilhou detalhes sobre essa experiência de quase morte. Pacino começou a se sentir “estranhamente mal” e, em um momento crítico, perdeu a consciência. + Leia mais notícias de Mundo em Oeste Ele descreveu a cena ao acordar. Todos estavam ao seu redor, e ele ouviu que haviam dito: “Ele voltou”. Para Pacino, isso foi chocante. Ele nunca havia cogitado a possibilidade da morte.
A perspectiva de Pacino sobre a vida e a morte se transforma em um testemunho poderoso de resiliência e aceitação | Foto: Reprodução/GettyImages O ator não viu nenhuma luz branca ou teve qualquer outra experiência espiritual. Em suas palavras, “não tem nada lá”. Esse tipo de reflexão era algo que ele nunca havia considerado antes. Contudo, a perspectiva de um ator o levou a pensar: “Soa bem dizer que morri uma vez”, declarou. “O que acontece quando não há mais nada?
O impacto emocional de Al Pacino Pacino também falou sobre o impacto emocional que essa experiência teve em sua vida. Ele expressou um profundo carinho por seus filhos, que incluem Julie, de 34 anos, os gêmeos Anton e Olivia, de 23, e o pequeno Roman, de apenas um ano. Eles representam seu consolo em momentos difíceis. A conexão com os filhos traz um sentido renovado à sua vida e o ajuda a enfrentar os desafios que surgem. Discutir a morte não lhe parece mais uma questão “mórbida”. Para ele, é uma parte inevitável da vida.
“É o que é, eu não pedi por isso”, afirmou. “Apenas acontece, como muitas coisas simplesmente acontecem.” A perspectiva de Pacino sobre a vida e a morte se transforma em um testemunho poderoso de resiliência e aceitação. Essa experiência o fez refletir sobre a fragilidade da vida e a importância dos laços familiares, mesmo em meio a situações tão desafiadoras como uma pandemia global.
Revista Oeste