quinta-feira, 9 de setembro de 2021

"Falar em impeachment, após a grandeza dos atos do dia 7, é coisa de alienado, descolado da realidade", afirma Felipe Fiamenghi

Incapazes de negar a grandeza dos atos no dia 7 de Setembro, os opositores agora tentam minimizar os números, enganar os olhos e sustentar as velhas narrativas que, há muito, já perderam o sentido.

Falar em impeachment, após tamanha demonstração de aceitação popular, é coisa de alienado, descolado da realidade. Um discurso que só pode sair da boca daqueles que vivem isolados na "torre de marfim".

A hipocrisia, mãe da esquerda, também não ficou de fora dos comentários e análises oposicionistas sobre o fato. Chamaram de anti-democrático e golpista, enquanto defendiam a censura à livre manifestação e insistiam em ignorar a escancarada opinião da ampla maioria.

Cientes da derrota consumada, em uma eleição limpa, repetem o mantra da velha imprensa, decadente e prostituída para conjurar novamente o "pai da corrupção".

Ninguém mais cai na história da vacinação, do "genocida". Basta ver os números.

Ninguém mais cai da história da "gasolina cara" ou da "inflação". Já está mais do que claro que isso é responsabilidade dos governadores, que aderiram ao "fique em casa", quebraram meio mundo e, na contramão do Governo Federal, ainda esfolaram os cidadãos com mais impostos e tributos.

Esse é o desespero dos poderosos por uma "regulação da imprensa".

Com as redes sociais, com o acesso universal à internet, a velha mídia tornou-se desnecessária.

Suas mentiras não são mais tomadas como verdades absolutas.

Pela primeira vez na história, a população tem acesso às informações reais, em tempo real, sem manipulação.

E é justamente a informação (ou, no caso, a falta dela) que consegue manter subdesenvolvido um país como o Brasil, rico em terra, em clima e em gente, onde a imensa maioria é honesta e trabalhadora.

Sem manipulação, os "poderosos" perdem as rédeas. Passam de protagonistas a meros coadjuvantes. Ameaças, abusos de poder e discursos empolados, dos togados e engravatados, não falam mais alto do que a voz dos brasileiros, em bando, unidos e de verde e amarelo.

SUPREMO É O POVO!

"Quando as pessoas temem o governo, isso é tirania. Quando o governo teme as pessoas, isso é liberdade." (JEFFERSON, Thomas)


Foto de Felipe Fiamenghi

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores

Jornal da Cidade