sábado, 21 de agosto de 2021

"Movimentos de guerra: As trevas contra a Nação Verde e Amarela", por José Maurício de Barcellos

 

Quando pela primeira vez, no mundo em geral e neste Brasil de meu Deus em especial, o povo teve voz através da rede mundial de computadores e das redes sociais domésticas para expressar sua vontade, de há muito vilipendiada por seus próprios representantes na classe política abjeta e perversamente abafada pelos meios de comunicação dos poderosos, então ele deixou claro que não queria viver em um País como Cuba, como a Venezuela ou como a Argentina de Fernandes e Kirchner, tanto quanto que precisava se livrar, de vez, das Organizações Criminosas que ainda dominam esta Nação e, por fim, do establishment venal e corrupto, que o levou à beira do abismo social e econômico.

Agarrado àquela oportunidade - talvez até mesmo sem se dar conta de que esta chance surgiu como uma verdadeira Graça Divina - o povo se mobilizou aos trancos e barrancos, mas daí surgiu um verdadeiro movimento revolucionário com força e expressão muito maior do que algumas das grandes revoluções ocorridas no mundo contemporâneo.

Este movimento nascido ainda nos tempos de 2013 veio pondo termo ao domínio hegemônico (à supremacia) de uma classe social, carcomida e corrompida pelo mal do século, qual seja, a esquerda ladra e delinquente, além de quase tudo e de muitos quantos mantiveram nossa gente cativa do atraso, da miséria, da usurpação, do engodo e da mentira, por mais de três décadas.

Com a chegada de Bolsonaro ao poder – uma figura quimérica que parece ter surgido do ideário dos mais bem formados e dos sonhos dos desvalidos – vigiado e protegido por uma equipe de governo que nunca o Brasil de nossos dias havia ouvido falar, aí a reação daqueles defenestrados dos seus privilégios e de seus benefícios veio de imediato e de forma virulenta.

Pessoalmente nunca esperei que fosse ser diferente e confesso que até torci para que os “Contras” chegassem ao nível de petulância que alcançaram agora, pois é justo através de uma visão nítida de quem são e de onde se encontram os “Malditos da Pátria” que poderemos fulmina-los em definitivo. Essa gente do mal deflagrou a guerra e queria travá-la a sorrelfa e poderíamos incorrer no erro crasso de não identificar.

Assim está melhor, é mais digno para os patriotas que podem combater sem remorso ou sem medo de atingir os poucos inocentes úteis, os tolos os covardes ou os acomodados, que porventura existam. Neste campo de batalha para libertar a Terra de Santa Cruz deve prevalecer uma regra de honra: “há que se queimar o joio, preservar o trigo e não destruir a plantação”.

Para você, meu caro patriota e bom cidadão, não está nada difícil identificar quem luta pelas trevas e contra a Nação Verde e Amarela. Olhe com atenção e calma para dentro das muitas frentes de batalha que o Capitão e sua gente estão enfrentando com bravura e destemor.

Comecemos por citar os Mandarins do STF e do TSE que foram escalados pelos vencidos nas urnas de 2018 para, a partir do mais vil, descarado e criminoso abuso de autoridade ou da mais inquestionável usurpação do poder, criarem uma absurda insegurança jurídica, através do arbítrio, da coação e do medo, visando à volta do caos social, político e econômico da época em que seus mandantes ou padrinhos governavam. O povo já os conhece de sobra e os quer fora do poder, tanto que esses crápulas não podem nem comprar um pão na padaria da esquina.

Seguindo, se identifica o lado negro do Congresso Nacional que se constitui em uma frente de parlamentares da esquerda nociva e perniciosa, aliada a uns vagabundos e aproveitadores que diariamente atuam através de Órgãos (CPI’s) ou Blocos do Senado Federal e da Câmara dos Deputados para solapar tudo que o atual governo propõe e quer implementar, mentindo e divulgando, aqui e no exterior, que a economia do Brasil vai mal, com inflação descontrolada, com a fome crescendo, com a implantação de políticas públicas desastrosas e até genocidas. É a frente mais patética, para dizer o mínimo.

Igualmente se vê uma frente composta por entidades criminosas travestidas de partidos políticos que, liderados por um facínora condenado a 20 anos de cadeia e de quem o povão tem verdadeiro asco, quer fraudar as eleições de 2022 para colocar no poder o tal larápio mor ou alguém que as potências estrangeiras possam compar.

Posto que, de norte a sul deste muitos Brasis, por qualquer lugar que caminhe o Presidente eleito, ele é ovacionado espontaneamente como ídolo e salvador pela população mais humilde, outra frente composta pelo que há de mais ignóbil nos Tribunais Superiores está tentando tirar o Presidente da República das redes sociais, ao mesmo tempo em que censura, prende e pisoteia os apoiadores do Capitão com intuito de impedir que se valham destas mesmas redes, que culpam de serem os veículos de comunicação que revelaram e revelam, ao País e ao mundo, todos os crimes, as usurpações e os malfeitos, por aquela corja praticados.

Assim se chega a mais uma frente do mal, qual seja, a mídia dos “Barões das Comunicações” com seus vassalos e sabujos que não só reverbera as patifarias das demais frentes do lado negro da força como, também, distorcem, mentem, caluniam e difamam o Presidente e sua família e o fazem acintosamente, porque nos tempos de agora os bilhões que roubavam dos cofres públicos não estão mais ao seu alcance.

A tudo isso se some a frente dos traidores do Brasil, integrada pelos mais desonrados dos cidadãos, aqueles que para se vingarem da derrota imposta pelos patriotas vendem seu apoio para potências estrangeiras que cobiçam nosso solo, nossos mares, nossas riquezas e a força de trabalho deste nosso povo sofrido.

Não vou ficar remoendo aqui o sofrimento que está sendo imposto ao Presidente, à sua equipe ou à sua família.

Não vou ficar chorando os ataques e os acharques que os patriotas experimentam, dia sim e outro também, simplesmente porque estamos falando de um insignificante contingente de canalhas e maus brasileiros que somente estão pisando na honra de milhões de cidadãos decentes porque estão convencidos das pusilanimidades ou comprazimento de nossa gente de boa-fé.

Às vésperas de uma rebelião preparada e arregimentada pelo mais expressivo dos seguimentos de nossa sociedade – a classe produtora - para ser deflagrada como marco histórico ou um novo grito de liberdade, justamente no dia da Independência do Brasil, e que objetiva afastar, pela força do artigo 1º da Constituição Federal, do meio do Judiciário e do Legislativo as pessoas que o País identifica com desprezo e revolta, a imprensa bandida reverbera sem cessar atos de retaliação praticados por vilões togados contra parlamentares, jornalistas e o povo das redes em geral objetivando coagir e acoelhar o distinto público.

É evidente que em se tratando de um estado de ebulição desta natureza sempre pode piorar porque os transgressores sabem que não têm mais lugar em nossa sociedade de homens probos e livres. Contudo, como sei que o malfeitor não tem amor à Pátria, aposto que cada um daqueles patifes não vai ficar para ver o estrago que estão fazendo.

É certo que já tem preparado seu plano de fuga para deixar o País quando a rebelião eclodir. Neste meio tempo estão metendo nas algibeiras e enviando para fora do Brasil tudo quanto podem surrupiar, porque nossa gente não consentirá que permaneçam entre nós, roubando, desviando, se locupletando e “charlando” livres no meio do povo, como se os seus crimes tivessem sido perdoados.


Foto de José Maurício de Barcellos

José Maurício de Barcellos

Ex-Consultor jurídico da CPRM-MME. É advogado

Jornal da Cidade