Luiz Inácio Lula da Silva e sua organização criminosa preparam mais um movimento para tentar tirar do xilindró o maior ladrão da Lava Jato. Ele próprio, Lula, 'a alma mais honesta da face da terra'.
Agora, o argumento é que Sergio Moro, que condenou o criminoso, é um juiz imparcial.
Por que?
Ora, determinou a prisão do bandido e depois foi indicado ministro pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro.
O cinismo dos petistas é algo a ser desvendado pelos historiadores.
Um exemplo:
Depois de assaltar a Petrobras, Lula e sua gangue cercaram a estatal sob o pretexto de que era preciso protegê-la dos malfeitores.
Mas ou menos como aquele larápio que, depois de furtar um cidadão, sai correndo pela rua gritando: 'Pega ladrão. Pega ladrão!'
Agora, o corrupto número 1 da Lava Jato, após ser surrado nas urnas, quer ser solto, dizendo-se vítima de perseguição política.
Numa país decente, onde juízes como Lewandowski, Toffoli, Gilmar Mendes... sequer passam na porta de um tribunal, Luiz Inácio Lula da Silva jamais seria sequer vereador.
E, se por uma dessas coisas inexplicáveis, fosse eleito um reles vereador e cometesse um por cento dos crimes que cometeu no Brasil, receberia prisão perpétua.
Num país onde existe a pena de morte, ia rápido fazer companhia à companheirada que já foi para o inferno.