segunda-feira, 26 de novembro de 2018

"A sórdida armação dos Mais Médicos", por José Nêumanne

Vendido como uma solidária 

cooperação mútua socialista, o

 Mais Médicos, agora está provado, 

não passou de um negócio sujo 

entre uma ditadura boçal e um 

partido de vassalos sem vergonha



Recepção de médicos em Havana chegou ao ápice circense com o ditador Raul Castro indo esperar os devolvidos no avião. Foto: Estudios Revolución.
Como um castelo de areia desmancha-se o tal do Mais Médicos, que importou médicos cubanos com remuneração para o governo da ilha e a parte menor dos salários para os profissionais mandados para o interior do Brasil. 
Depois do cancelamento unilateral sem obediência a nenhuma ética contratual por Cuba, veio a revelação feita por documentação que estava sob sigilo na embaixada do Brasil em Havana de que tudo foi planejado, projetado e realizado pelos exportadores de mão de obra praticamente escrava, em nome da solidariedade socialista, que se provou uma farsa. 
Ao custo de R$ 7 bilhões, foi apenas um negócio sujo de uma tirania boçal com um partido de vassalos sem vergonha.
O Estado de São Paulo