Na nova denúncia da PGR contra Lula, Gleisi Hoffmann, PB e Antonio Palocci, a equipe de Raquel Dodge anexa e-mails entregues por Marcelo Odebrecht com as tratativas sobre o pagamento da propina de US$ 40 milhões.
O delator conta que Paulo Bernardo pediu US$ 50 milhões para liberar o limite de US$ 1 bilhão em crédito à exportação de serviços da Odebrecht para Angola. Marcelo topou dar US$ 40 milhões, oferta aceita pelo maridão de Gleisi.
“Disse que, como estava tudo esclarecido, estava precisando de combustível urgente.” A definição não poderia ser melhor. O combustível do PT é propina.
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