quinta-feira, 17 de junho de 2021

Senador acusa CPI de blindar corrupção ao rejeitar convocação de Gabas. O meliante é diretor do “Consórcio Nordeste” e foi ministro dos governos corruptos Lula-Dilma. Hoje, auxilia governadores do Nordeste, cupinchas de Lula

Girão disse que decisão é “um escândalo maior que o ‘calote da maconha’”, referindo-se à compra de respiradores em empresa de cannabis


Gabas ao lado de Lula, ladrão mais depravado da história do Brasil. Condenado a mais de 20 de cadeia, o capo está em liberdade graças aos comparsas do STF


A decisão da CPI da Pandemia de barrar a convocação do ex-ministro petista Carlos Gabas, diretor do “Consórcio Nordeste”, causou indignação de senadores como Eduardo Girão (Pode-CE), Marcos Rogério (DEM-RO) e Jorginho Mello (PL-SC). 

Segundo Girão, a decisão é “um escândalo maior que o ‘calote da maconha’”, referindo-se à compra de respiradores em empresa de cannabis. Foram pagos quase R$50 milhões antecipadamente, mas os produtos não foram entregues. 

Marcos Rogério disse que “Carlos Gabas é acusado de conduta grave”. “Caso de polícia, mas para a CPI não interessa”, criticou o senador.

O relator e o vice-presidente da CPI votaram contra a convocação do complicadíssimo Carlos Gabas, ex-ministro dos governos Lula e Dilma.

Barraram a convocação de Gabas Tasso Jereissati (PSDB-CE), Jader Barbalho (MDB-PA); Otto Alencar (PSD-BA) e Humberto Costa (PT-PE), símbolos da corrupção que assolou o país com o fim do regime militar.


Com informações da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder