Das 513 mil mortes provocadas pelo vírus chinês no Brasil, cerca de 285 a 320 mil mortes poderiam ter sido evitadas se fossem utilizados os tratamentos conhecidos para covid. Este foi o resultado de uma estimativa feita pelo epidemiologista Marcio Watanabe, da Universidade Federal Fluminense (UFF), que considerou a estimativa de redução da mortalidade da Ivermectina aceitos pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Professor de estatística e doutor em epidemiologia, Watanabe explica que o cálculo considerou dados médicos sobre a evolução da doença, a procura e aceitação do tratamento precoce para covid dentro de um contexto de negacionismo de medicamentos.
Para calcular a redução de mortes, o epidemiologista utilizou os dados sobre a redução de mortalidade dos medicamentos, segundo recente metanalise de ensaios clínicos randomizados e controlados, contidos nos guias da própria OMS, que mostram a redução de 64% de mortalidade da ivermectina.
O cálculo considerou que em torno de 20 a 30% dos falecidos de covid buscaram atendimento nos primeiros 4 dias de sintomas. Considerou que, diante de um cenário de negacionismo dos medicamentos, apenas cerca de 20 a 40% dos médicos utilizaram medicamentos off label para covid, como ivermectina, hidroxicloroquina, que têm sido conhecidos por reduzir mortalidade e hospitalização.
“Com base nessa estimativa e nas suposições adotadas, obtemos o intervalo de 285 mil a 320 mil pessoas que poderiam ter sobrevivido entre os 510 mil que faleceram até o dia 25 de junho”, explicou o epidemiologista.
A estimativa foi feita a pedido do jornal Brasil Sem Medo e do site Estudos Nacionais e distribuída a jornais e sites independentes.
Estudos Nacionais