Essa CPI que distrata uma conceituadíssima médica, que possui um extenso e invejável curriculum Lattes, desacredita outra com relevantes serviços prestados ao MS, que recusa-se a ouvir um médico cientista e um médico com mais de mil pacientes atendidos, descredencia e desacredita um colega parlamentar médico que já foi ministro em dois governos e como secretário da saúde do governo do RS enfrentou a H1N1, chama inúmeros outros nomes.
O problema não está em chamar pessoas com visão diferentes, o problema do centro de picaretagem é o tratamento diferenciado às pessoas e as credenciais daquelas pessoas das quais eles querem que o povo acredite e credite sua confiança como donos da verdadeira verdade!
Uma médica que se disse cientista, mas, não possuía curriculum Lattes e na verdade ganhava a vida como cantora. Bióloga sem licença que na verdade é diretora de uma ONG que defende a evidência científica nas administrações públicas. A falta de regulamentação cria um lapso colocando a suposta cientista em um limbo do exercício ilegal da profissão, sim, há lei que regulamenta a profissão e define a fiscalização.
Um professor de educação física com mestrado em epidemiologia, mas, não é médico. Tem importante contribuição para o estudo de epidemiologia na atividade física, mas, repita-se, não é médico.
Quando resolveram chamar outra médica, ela não tinha CRM, enveredou para o doutorado em comunicação e cultura, no entanto ganhou os holofotes na CPI, negra, feminista, diretora da Anistia Internacional Brasil, ligada à mesma entidade proibida em 2020 de atuar na Índia por violar as leis do país, mas, correu pra acusar o governo indiano de perseguição política.
Primeiro foram Múmia, Atleta e Vampiro a correr dos médicos de verdade e se abrigarem junto à mídia mainstreaming e depois foi o governador carioca “impechmado” que fugiu ao ser confrontado pelos fatos! O fujão aguarda uma comissão que vai ao RJ para ouví-lo em particular. Faz todo sentido agir como picareta no centro da picaretagem.
O último ato, foram 2 aloprados, 2 irmãos, um funcionário público outro é deputado federal. Se comprometeram a entregar fatos que derrubariam a republica e provariam a corrupção do presidente Bolsonaro, entregaram piada pronta, meme, repugnância, asco, nojo, desgosto, tédio, desconsolo, desprazer e repulsa.
O governo imediatamente foi descorruptado e despiorado, o episódio orquestrado por um ser desorientado, desmoralizado, desmemoriado, que apresentou como provas as conversas com o irmão, que não continham a informação de que o invoice havia sido prontamente reformulado e que, portanto, desqualificava a acusação. O delator de tamanha improbidade, não sabia que na verdade, o invoice que por vaidade, levou a todo canto da sociedade, apresentou em rede nacional como se fosse novidade, na verdade era rascunho e não servia pra papel de pão, porque passada em terceira mão, não era documento, era mera opinião.
O Miranda atendia o anseio de quem chama de chefe, ex-presidente da Câmara que atrasou o Brasil por 2 anos, talvez o incauto tenha imaginado que seria o novo Bob Jeff e delataria outro escândalo de corrupção. E veja, gente amiga, não se trata de qualquer charlatão, esse é um que tem currículo, melhor dizer ficha corrida, vendia o sonho americano, mas, nunca entregava, tem até áudio motivacional onde ensinava como ludibriava, não só oficiais de justiça, como credores e a própria justiça.
No entanto, no centro de picaretagem institucionalizada, foi acusado até mesmo pelo presidente da comissão de ter feito acusação leviana. Trata-se realmente de uma tragicomédia pastelão insana, cara e desprezível, que já tem sentença pronta e um único objetivo, um golpe contra o presidente da República.
É sabido que a compra dependia de Lei e foi tentada, antes da aprovação da anvisa, por Randolfe, Omar Aziz e o irmão de Canalheiros.
O que começou judicializado, por meio do ativismo declarado, corre o risco de terminar da mesma maneira, por isto, povo brasileiro esteja atento, e cobre de seu parlamentar o voto auditável, pra evitar que o Brasil não seja venezuelanizado!
Confira:
Cláudio Luis Caivano
Advogado.
Jornal da Cidade