O jornal Folha de S.Paulo publicou em seu site o direito de resposta do empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan.
Este direito de resposta se refere a uma reportagem publicada em 22 de junho deste ano. O veículo informou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) havia produzido um relatório questionando a origem da fortuna de Hang.
A reportagem também foi reproduzida pelo portal Uol, que já publicou o direito de resposta. O veículo obedeceu a uma determinação da Justiça de Santa Catarina (TJSC).
Leia na íntegra:
LUCIANO HANG e HAVAN S.A. esclarecem que não existe o relatório da ABIN utilizado como suposta base para as inverdades propagadas pelo UOL, conforme nota divulgada pelo própria Agência de inteligência.
Por isso, evidencia-se que todas as acusações são falsas, de modo que convém esclarecer a verdade dos fatos.
Primeiramente, o Sr. Luciano jamais indicou ‘maquiar’ informações sobre o Coronavírus e apenas sugeriu um método mais transparente e preciso para a divulgação dos óbitos.
Segundo, ao contrário do alegado, a Havan atua de forma lícita e de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro. Ademais, a Havan tem sua viabilidade econômica demonstrada pela atuação sólida no mercado e pelos dados publicados e auditados pela Ernest & Young.
O Sr. Luciano nunca foi investigado ou esteve envolvido no escândalo de precatórios, não cometeu crime de agiotagem. Ainda, o ‘café da manhã’ com empresários judaicos não foi promovido por Hang, que sequer participou do ato.
No mesmo sentido, a alegação de que Hang disseminou fake news já foi objeto de ação indenizatória movida contra a Folha de S. Paulo, na qual o Judiciário já reconheceu a falsidade da matéria jornalística. Em resumo, portanto, as acusações que constaram da matéria são totalmente falsas.