O chamado Centrão foi paquerado por PT, PDT, Bolsonaro e pelo PSDB, que acabou conquistando o grupo.
Essa turma, invariavelmente pende para o lado de quem vai ganhar. Certamente, concluiu que Geraldo Alckmin será o presidente da República a partir de primeiro de janeiro e correu para o abraço.
Nada de novo no front.
Em 2002, esse pessoal aderiu ao PT. E foi para o poder.
No Brasil, ainda é assim que funciona.
Embora essas legendas PR, PRB, DEM, PP e SD não sejam formadas por franciscanos, tomaram um susto monumental quando constataram que o PT, mais que um partido político, é uma organização criminosa, com ramificações em Cuba, Nicarágua, Venezuela, Argentina, Colômbia (Farcs)...
Não gerou surpresa o Centrão abandonar o covil do Lula em pleno baile para engrossar o bloco que levou Dilma 'trambique' ao impeachment. E, por extensão, Lula ao xilindró.
Talvez, a eleição de Alckmin seja a última oportunidade de termos um Brasil que orgulhe os nossos netos.
Se Alckmin (e antecessores) fez de São Paulo algo parecido com o Primeiro Mundo, por que não faria o mesmo com o Brasil?