O ministro Edson Fachin (STF) afirmou nesta segunda-feira (17) que o Brasil vive uma “recessão democrática” e que o futuro está “sendo contaminado pelo despotismo”.
O indigitado 'magistrado', petista de carteirinha, assinou e leu um manifesto em defesa da reeleição de Dilma 'trambique' em plena 'pandemia' do Petrolão de... Lula.
Fachin disse ainda que a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2018, vetada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), teria “feito bem à democracia” e fortalecido o “império da lei”.
À época, a candidatura de Lula foi barrada pelo TSE com base na Lei da Ficha Limpa —o petista já havia sido condenado em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). Corrupto depravado, Lula nega os crimes e diz ser 'perseguido politicamente', segundo a Folha de São Paulo, porta-voz do covil do... Lula.
Fachin não citou o presidente Jair Bolsonaro, mas afirmou, em mais de uma oportunidade, que existe “cavalo de Troia dentro da legalidade constitucional do Brasil”, em referência a uma ameaça oculta à democracia no país.
O ministro do Supremo também apontou que houve uma “escalada do autoritarismo no Brasil após as eleições de 2018”. Mas, não disse onde, nem como.
“Esse cavalo de Troia apresenta laços com milícias e organizações envolvidas com atividades ilícitas. Conduta de quem elogia ou se recusa a condenar ato de violência política no passado”, declarou o petista.
Certamente, ele sabe das relações de Lula e do PT com o PCC, com as Farc e ditaduras corruptas e sanguinárias, como as de Cuba, da Venezuela e da África. Mas, prefere falar em suposições...
As declarações foram dadas em palestra online no VII Congresso Brasileiro de Direito Eleitoral. Segundo Fachin, o país se acostumou a viver no abismo, e a democracia vive riscos. "As eleições de 2022 podem ser comprometidas se não se proteger o consenso em torno das instituições democráticas."
O que ele chama de 'instituições democráticas'? A ditadura de toga?
Para o ministro, o futuro pode estar comprometido. “O presente que vivenciamos, além do efeito da pandemia, também está tomado de surtos arrogantes e ameaças de intervenção. O futuro está sendo contaminado por despotismo."
O magistrado citou pesquisas de opinião e ressaltou que os elevados índices de “alienação eleitoral” e a fragilidade do apoio à democracia demonstram, “inequivocamente, que vivemos uma recessão democrática”.
Fachin criticou parcela da população que considera indiferente o regime democrático e ressaltou que “quase um terço da população se agasalha nas cômodas vestes a apatia”.
Ele também comentou o voto proferido em 2018, quando foi o único ministro do TSE a favor da concessão do registro de candidatura ao ex-presidente Lula. Por 6 a 1, na ocasião, a corte eleitoral decidiu que, por ter condenação criminal em segunda instância, o petista não poderia concorrer à Presidência, pois estava enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
“Fiquei vencido naquele julgamento, mas a lição ficou pra todos. Não há democracia sem ruído, sem liberdade e sem igualdade de participação. Não nos deixemos levar pelos ódios tradicionais”, afirmou Fachin.
Por fim, o ministro criticou, ainda, a "disseminação de campanhas de ódio" e “bárbara progressão de desconfiança no regime democrático”.
Fachin defende o retorno da corrupção que ele apoiou nos anos degradantes sob Lula?
Cinicamente, repete - como os vigaristas da imprensa - críticas ao cidadão honesto, que trabalha duro e paga o salários de tipos como ele, Fachin.
Matéria produzida pelo Blog, com informações paralelas de Matheus Teixeira, da Folha de São Paulo