O que vou falar aqui requer coragem, mas vou falar a verdade. Começo dizendo que a história da humanidade sofre mudanças ou transformações por pessoas que tiveram a coragem de agir, de se expor e fazer o que deve ser feito. Algumas pessoas falaram para mim: “mas você vai se expor, lembre-se que seu nome foi um dos cotados para ser Ministro da Saúde”. Pois bem, antes de iniciar este depoimento, vale falar resumidamente um pouco da minha trajetória…
Sou Médico e Professor de Curso de Medicina. Em 2018, fui convidado para participar de reuniões para elaboração de um plano de governo para saúde na campanha do então candidato Jair Bolsonaro. Naquele momento, conheci Gen. Heleno, Gen. Ferreira, o ex-ministro Nelson Teich entre outras autoridades. Posteriormente, recebi o convite para participar do governo de transição, ficando assim por 2 meses em uma jornada de dedicação exclusiva. Ao término da transição, fui então nomeado como Diretor Executivo do Departamento da Gestão Interfederativa e Participativa do Ministério da Saúde, o qual permaneci até o final do ano de 2019, quando recebi o convite e aceitei para assumir, em janeiro de 2020, o cargo de Secretário de Saúde do Estado de Roraima. Porém, o destino quis que eu voltasse à Brasília em pouco tempo. Retornei para uma nova missão no Ministério da saúde. Era o início da Pandemia no Brasil. O Ministério iniciava seu plano de contingenciamento, o ex-ministro Mandetta viria a cair e em seu lugar assumia o Dr. Nelson Teich, que em menos de 1 mês deixou o posto. Naquele momento, vários nomes passaram a ser cogitados como o sucessor do Nelson e meu nome foi lembrado em uma lista com outros 5 nomes. Interinamente, assumiu o Gen. Pazzuelo, ao qual faço uma referência a sua coragem de ter implantado o Protocolo Precoce usando a Hidroxicloroquina com Azitromicina, bem como reconhecer a sua capacidade administrativa frente a este momento difícil de crise da Saúde.
Você deve estar se perguntando qual a importância de eu ter falado dessa minha trajetória. Pois bem, falei para deixar claro que o que vou dizer agora certamente terá repercussão. Mas como puderam ver na minha trajetória, não sou covarde e muito menos alguém que omite a verdade. Não faço parte deste governo por incompetência e não estou brincando de ser gestor. Serei imparcial deixando qualquer viés ideológico de lado, e apenas relatarei a verdade que vivi neste período que estive doente com covid-19. Doa a quem doer, expressarei a verdade, sem medo de me censurarem nas redes sociais. Para mim não será nenhum demérito expor a minha experiência como médico, cidadão e paciente.
No dia 29 de julho, às 20 horas comecei a ter os primeiros sintomas da doença: apenas diarreia e febre, sintomas comuns a outras doenças gastrointestinais. Mas como sou médico e em tempo desta pandemia, logo desconfiei de covid-19. Durante a madrugada do dia 30, às 02h da manhã, resolvi iniciar o protocolo para tratamento precoce e tomei a Hidroxicloroquina com a Azitromicina. Repito, às 2h da madrugada. Ao amanhecer, dei continuidade ao tratamento acrescentando Ivermectina, Zinco e Vitamina D. Como sou de grupo de risco, iniciei também, no dia seguinte, corticoide e anticoagulante profilaticamente. Tenho 50 anos de idade, sou cardíaco, tenho um Stent e arritmia controlada por medicamento, sou hipertenso, e no ano passado, tive uma Miocardite. Ou seja, com esse meu histórico, eu tinha tudo para evoluir desfavoravelmente e ir a óbito. Mas graças a Deus não foi esse o desfecho. Deus e as medicações me salvaram. Recebi inúmeras mensagem de apoio e orações, as quais agradeço cada uma.
Mesmo tendo iniciado precocemente as medicações, tive ainda que enfrentar uma pneumonia bacteriana oportunista. Não por ineficiência das medicações, mas pelo meu próprio estado de saúde imunológico, no qual uma bactéria oportunista comprometeu em torno de 50% dos meus pulmões, o que me fez ter falta de ar e tendo que ficar internado no oxigênio durante 5 dias no hospital. Neste período de internação, eu já estava na segunda fase da doença e as medicações mais importante neste momento passaram a ser o corticoide, o anticoagulante e a o antibiótico específico para combater a bactéria que causava a pneumonia. O Vírus da covid-19 já havia sido vencido pela Hidroxicloroquina e Ivermectina que tomei no primeiro dia em que fiquei doente, ainda na primeira fase da doença.
É muito fácil de se entender que por conta do meu histórico de saúde pregresso, minha imunidade era precária, logo, esta doença tinha tudo para ser fatal em mim. Um fato importante que vou registrar aqui é que mesmo eu sendo portador de arritmia, um dos “efeitos colaterais” que dizem que a hidroxicloroquina desenvolve, em nenhum momento eu desenvolvi arritmias ou qualquer outro efeito colateral provocado pelo uso da Hidroxicloroquina, demonstrando com isso ser uma medicação segura, desde que usada dentro dos parâmetros de segurança preconizado para o tratamento. Isso vale para qualquer medicação que deve ser tomada respeitando os parâmetros de segurança. O que ainda se vê é uma crueldade com vidas humanas na tentativa de desacreditar a hidroxicloroquina, medicação esta capaz de salvar vidas!
Imagino quantas vidas perdidas que poderiam ter sido salvas pelo tratamento precoce que deixaram de realizar!
Quero deixar claro que não tenho conflito de interesse político, científico ou pessoal. Quando disse que esse depoimento pode ter repercussão, é pelo fato de eu afirmar que a hidroxicloroquina e a ivermectina salvaram a minha vida, sim! E isso vai contra interesses ideológicos, políticos e de mercados farmacêuticos mundiais. Pois, estas são medicações baratas capazes de salvar vidas desde que usadas precocemente no início da doença.
Não tenho medo de retaliação; minha história de vida sempre foi de coragem e nunca fui fugi do bom combate. Formei-me em Medicina há 28 anos para salvar vidas e não para fazer politicagem com o maior bem de uma pessoa, a sua própria vida. Não estou de brincadeira e não estou dando este depoimento afim de politizar o debate do tratamento precoce. Mas, mas já existem trabalhos científicos que comprovam a eficácia das medicações Hidroxicloroquina e Ivermectina.
Se Deus me conceder a honrar e a missão de me tornar Ministro da Saúde, pela concessão do nosso Pres. Bolsonaro, lutarei para implantar um plano de ação onde estas medicações serão distribuídas gratuitamente em todo território nacional, independente de alguns governadores e prefeitos hipócritas e medíocres, verdadeiros desumanos que jogam contra vidas humanas por questões ideológicas e políticas. Quero que todos os pacientes de covid-19 tenham o mesmo direito que eu tive, o de salvar vidas; como eu tive pelas medicções tomadas precocemente. Nunca se deve cecear a esperança da cura na vida de uma pessoa. É simplesmente um crime quem afirma que estas medicações não tem efeito comprovado e não fazem exatamente nada para tratar essa doença.
Como médico, nossa maior responsabilidade é com a vida humana. Nada é mais importante que esta nossa missão: salvar vidas!
Aproveito para agradecer todas as orações e apoio que recebi pela minha cura. Peço a Deus que abençoe cada um que orou por mim!
Por Allan Garcês, Médico (CRM-DF: 27.437) e Professor Universitário; membro do Movimento Docentes Pela Liberdade (DPL) e Coordenador do Ministério da Saúde.
Conexão Política