Ciro Gomes posa de defensor da moralidade, mas frequentemente está cercado de corruptos.
Para representá-lo numa ação no TSE, o presidenciável conta com o advogado Willer Tomaz, que trabalhou para a JBS e foi preso pela Lava-Jato por subornar um procurador no ano passado.
Ironicamente, no processo em que deu procuração a Tomaz, Ciro pede ao tribunal uma ordem de exclusão das reportagens que ligam o nome do pedetista à delação da Odebrecht.
Por Gabriel Mascarenhas, Veja