| João Miguel Jr/Divulgação/TV Globo/Reprodução | ||
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| Galvão Bueno ganha caricatura no "The New York Times" em gráfico interativo |
Narrando a sua décima Copa do Mundo, Galvão Bueno foi citado pelo jornal americano "The New York Times" pela sua forma característica de narrar um gol.
O narrador da TV Globo e apresentador da SporTV aparece em um gráfico interativo que compara o grito de gol (em inglês) de cinco outros companheiros de transmissão internacionais e um comentarista da Sky Sport que na verdade não está narrando um gol e sim entender se o lance que ele acaba de ver foi realmente gol.
O tempo do grito de Galvão é superado pelo italiano Tiziano Crudeli —"conhecido pelo seu jeito apaixonado de narrar", segundo o jornal— e pelo argentino Andrés Cantor, que narra jogos nos Estados Unidos e já apareceu, inclusive, em um episódio do desenho "Os Simpsons" e "The Late Show with David Letterman".
Ao ser entrevistado pela publicação, Galvão compara a narração de um gol a uma das notas mais difícil de ser alcançada por tenores.
Em entrevista publicada pela Folha no último dia 8, ele disse não ser "narrador de bordões".
"Uma boa narração tem que ter informação, emoção e fidelidade aos fatos. O narrador não pode se imaginar mais do que a imagem", afirmou (clique aqui para ler a íntegra)
O narrador da TV Globo e apresentador da SporTV aparece em um gráfico interativo que compara o grito de gol (em inglês) de cinco outros companheiros de transmissão internacionais e um comentarista da Sky Sport que na verdade não está narrando um gol e sim entender se o lance que ele acaba de ver foi realmente gol.
O tempo do grito de Galvão é superado pelo italiano Tiziano Crudeli —"conhecido pelo seu jeito apaixonado de narrar", segundo o jornal— e pelo argentino Andrés Cantor, que narra jogos nos Estados Unidos e já apareceu, inclusive, em um episódio do desenho "Os Simpsons" e "The Late Show with David Letterman".
Ao ser entrevistado pela publicação, Galvão compara a narração de um gol a uma das notas mais difícil de ser alcançada por tenores.
Em entrevista publicada pela Folha no último dia 8, ele disse não ser "narrador de bordões".
"Uma boa narração tem que ter informação, emoção e fidelidade aos fatos. O narrador não pode se imaginar mais do que a imagem", afirmou (clique aqui para ler a íntegra)
