segunda-feira, 26 de abril de 2021

Oscar 2021 perde mais de 13 milhões de espectadores na pior audiência da história. Consequência da 'globalização' liderada por Obama, China e apologia ao aborto, ao homossexualismo, às drogas...

 

A nova 'estrela' de Hollywood, Chloé Zhao. Forjada pela indústria do cinema a serviço do globalismo, a cineasta despertou interesse pífio junto ao povo

A noite que consagrou Chloé Zhao e seu "Nomadland" também entra para a história da cerimônia de premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por um recorde negativo.

A 93ª edição do Oscar registrou, segundo dados da Nielsen, a pior audiência televisiva de sua história. E por uma longa margem.

Foram registrados 9,85 milhões de espectadores, o que representa uma queda de cerca de 58% em relação ao Oscar 2020 em 9 de fevereiro do ano passado, que contou com audiência de cerca de 23,6 milhões de pessoas.

Os dados da Nielsen confirmaram assim a expectativa de baixa audiência da cerimônia. ​A principal premiação do cinema mundial vem registrando queda no interesse do público nos últimos anos. Em 2018, o Oscar teve o recorde negativo de audiência com 26,5 milhões de espectadores.

A 'decadência do Oscar' não ocorre por acaso. É consequência da 'globalização' liderada por Obama, China e apologia ao aborto, ao homossexualismo, às drogas... Majoritariamente, os americanos são conservadores e não toleram a permissividade que cresceu escandalosamente a partir da chega de Obama à Casa Branca (2009 a 2017).

A edição de 2021 foi marcada pela pandemia, que mudou a cerimônia, inclusive sua data e endereço. O Oscar 2021 foi atrasado por dois meses e teve como sede o terminal de trens Union Station, em Los Angeles.

O vírus chinês marcou os últimos meses do setor cinematográfico, com o adiamento de estreias, interrupção de gravações e fechamento de salas. Nesse novo cenário, filmes exibidos somente no streaming ficaram elegíveis para a 93ª edição do Oscar.


Com informações de agências internacionais e Folha de São Paulo