
Atualizado às 11h34
A vitória consagradora de Donald Trump na Florida e outros estados norte-americanos sugere não apenas a força das redes sociais, mas, notadamente, a reafirmação do conservadorismo no seio da sociedade da mais importante nação do planeta e, por extensão, no mundo livre ocidental.
Afinal, foram quatro anos de campanha desvastadora contra a família, contra os costumes tradicionais, contra os valores seculares, inclua-se aí a democracia, as liberdades individuais.
Aqueles que tentaram impor a ideia de que é preciso detonar a história, desmontar os feitos daqueles que construíram o mundo moderno, para dar espaço a minorias predadoras, tiveram uma resposta contundente da sociedade americana.
Foi a reação de negros, brancos, latinos, enfim, dos povos que fizeram os Estados Unidos grandes, cujo exemplo de enfrentamento ao nazismo, ao comunismo e a outros 'ismos' inspirou homens e mulheres mundo afora.
Apesar dos esforços da velha imprensa corrompida, da omissão de 'autoridades', como o papa argentino e de outras 'lideranças' ocidentais, e da tentativa de arrancar dos destroços do Muro de Berlim ideologias nefastas, a insanidade que pairava sobre o ambiente foi severamente derrotada.
O resultado das eleições é importante, óbvio, mas a sinalização aos 'globalistas' de que homens e mulheres saudáveis resistirão ao desmonte da sociedade fica como marca de resistência.
Por oportuno, vale o registro de que tão logo foi assegurada a vitória de Trump na Flórida, arruaceiros tentaram promover uma baderna nas proximidade da Casa Branca. Perceberam que o jogo estava aberto. A Polícia interveio para fazer prevalecer o desejo da maioria, a democracia.
Independente do que ocorrer nos tribunais, Obama, Hollywood, a 'academia', o papa argentino e a velha imprensa receberam das urnas um recado para não ser esquecido.
A maior democracia do planeta segue firme.
O empreendedorismo das pessoas é o que conta. Não o totalitarismo estatal, 'globalista'.
A imprensa dos EUA entrou num processo de deterioração desde Watergate.
No episódio, Washington Post e New York Times cumpriram o papel de bem informar o cidadão.
Em 1972, o escritório do Partido Democrata em Washington foi invadido por republicanos.
Espionagem...
Como Nixon era republicano, o ataque à Casa Branca foi mortal.
O presidente renunciou.
Mais tarde, Clinton usou o Salão Oval para transar com Monica Lewinsky.
No Salão Oval!!!
Democratas se sentem acima do bem e do mal.
A midia passou o pano.
Clinton terminou o mandato.
Impune.
Mais tarde, 'globalistas' usaram Obama, no auge da popularidade, para dizer ao mundo que o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva... 'era o cara'.
Imaginem!
Lula, então, já era consagrado como o presidente mais corrupto da história do Brasil.
Os globalistas precisavam manter 'iluminado' seu representante maior na Anmérica Latina.
Mesmo sendo um celerado. Mas, isso pouco importava a Obama.
Petista acabou processado, condenado e preso.
Um dos líderes do globalismo, Obama jamais se penitenciou.
E seguiu destemido querendo 'mudar' o mundo.
O terrorismo que assola os EUA (e a França, o Chile, a Alemanha...) por meio de minorias 'inconformadas' tem o DNA de Obama.
O ex-presidente é poupado. É negro, chegou lá... Como o seu sorriso cúmplice.
A mídia nunca cobrou a impropriedade de Obama.
Que hoje vive numa casa de US$ 11 milhões com a patroa Michelle.
Há quatro anos, Trump ganhou a Presidência dos EUA derrotando Hillary, Clinton, Obama, Michelle, Hollywood, o papa argentino e a velha mídia.
Nestes quatro anos a imprensa bateu em Trump sem dó.
Mesmo que o desemprego nos Estados Unidos tenha caído sob o republicano (antes da pandemia do vírus chinês) a 3,5% e a economia alcançado patamares esfuziantes, semelhante ao pós-II Guerra Mundial, à mídia pouco interessa o país ou os seus cidadãos.
Fundamental é apoiar o globalismo e enc. her a bola da ditadura chinesas.
Quem sabe, será glamoroso o Ocidente consumir rato, cachorro, gato, morcego...
E muita gente ser 'instalada' em campos de concentração.
Como na China comunista.
A vitória de Trump sobre o 'establishment' é a derrota da intolerância.