segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Chefe da Secom analisa o pleito e escancara a derrota da esquerda

 

Não bastasse uma pandemia que prejudicou a economia do país e ceifou vidas, as eleições ainda chegaram para mostrar o que é inevitável…

O “fim” da esquerda...

O secretário de Comunicação do Governo Bolsonaro, Fábio Wajngarten, fez uma importante reflexão sobre as eleições municipais.

Confira:

“Urnas fechadas e apuração encerrada, levo a vocês uma reflexão sobre as eleições. Segue o fio...
1. A principal delas é que o Presidente Jair Bolsonaro está cumprindo sua promessa política de “eliminar a esquerda” no país. Os resultados das urnas municipais comprovam isso.
2. O PT foi varrido das capitais e teve seu pior desempenho eleitoral desde 1985, assim como os partidos de esquerda. PT não ganhou em nenhuma capital.
3. No Rio, São Paulo e Belo Horizonte, as três maiores capitais do país, o PT ficou de fora do segundo turno. E em Recife apostou tudo na candidatura de Marília Arraes, com apoio ostensivo de Lula, e perdeu.
4. A esquerda ganhou somente em cinco capitais – PDT e PSB duas e PSOL uma – e comanda apenas 7,6 milhões de brasileiros, o equivalente a 15,6% da população das capitais.
5. Caiu também no vazio a proposta petista de tornar a eleição municipal um mote eleitoral de “anistia para Lula”. Partido ficou sozinho no discurso e fez surgir outras "lideranças" como Boulos e João Campos – dois candidatos que Lula não apoiou.
6. O PT não ficou nem entre os dezesseis primeiros partidos no ranking que comandam a população brasileira. O PSDB é o partido que governa mais brasileiros, com 34,1 milhões de pessoas.
7. Outro aspecto a ser realçado é que os partidos da base governista do Centrão - PP, PSD, Republicanos e outros - tiveram excelente desempenho eleitoral, derrubando a supremacia do MDB e PSDB no comando do número de prefeituras brasileiras.
8. O PP com 685 prefeitos eleitos e o PSD com 540, superaram os 520 do PSDB e o DEM com 463 cidades, desbancando-os do topo da lista. O MDB perdeu 252 prefeituras e o PT nem aparece entre os dez primeiros colocados em número de prefeituras – perdeu 68 delas em relação a 2016.
9. O que se pode concluir, e reproduzir, é que o resultado da eleição municipal mostrou muito mais uma vontade popular de reafirmação de uma postura de “centro-direita” do que uma manifestação de oposição ao governo Bolsonaro.
10. Mesmo a vitória de Covas deve ser relativizada. Ele se reelegeu com menos votos do que a abstenção mais votos brancos e nulos. Juntos esses três fatores totalizaram 3,6 milhões (40,61%) de eleitores que não quiseram escolher nenhum candidato. Boulos perdeu para abstenção!
11. No discurso de vitória eleitoral ele se tornou ventríloquo do governador João Doria, repetindo os motes de que a ciência e moderação devem prevalecer em São Paulo. Com a previsão de que “restam poucos dias para o negacionismo”.
12. Ibope e DataFolha erraram suas previsões em três capitais importantes: São Paulo, Recife e Porto Alegre. As previsões se mostraram favoráveis aos candidatos de esquerda, mas nas três cidades a vantagem dos vitoriosos foi bem superior à prevista pelos institutos.
13. Na capital paulista, a previsão do DataFolha era vitória de Covas com uma diferença de 10 pontos percentuais e foi quase o dobro disso. Em Recife, os institutos cravaram empate numérico de 50% a 50% e as urnas deram a vitória de Campos com 13 pontos percentuais de diferença.
14. Em Porto Alegre, o empate técnico previsto pelo Ibope se transformou numa vantagem de quase 10 pontos percentuais para Melo.
15. Ou seja, a eleição municipal de 2020 é mais uma demonstração de que o PR está levando o país para o rumo certo. Varrendo o PT do mapa politico do país, derrotando as esquerdas e reafirmando que o Brasil quer outro direção, que apenas começou com a eleição dele em 2018.”

Jornal da Cidade