quarta-feira, 19 de agosto de 2020

"A lógica invertida do ministro Fachin", por Marcelo Rates Quaranta

 

Por essa mesma lógica conclui-se que para o ministro Fachin, o talibã reforçaria as missões de paz da ONU, a nomeação de Marcola reforçaria a Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas, Suzane von Richtfofem reforçaria o Ministério da Família e os Nardone reforçariam o Conselho Tutelar.

Só falta chamar o Kim Jong-Un para redigir o estatuto do desarmamento.

Fachin é bem inteligente e o STF é de fato o orgulho nacional.


Jornal da Cidade