domingo, 10 de maio de 2015

O Brasil, ontem e hoje: de Adhemar de Barros, "Roubo, mas faço"; e da dupla Lula-Dilma, "Roubamos e não fazemos"

Por José Tomaz Filho


O panelaço recorrente, agora durante o casamento do médico Roberto Kalil Filho, mostra que Lula e Dilma não conseguem aparecer na TV, muito menos nas ruas, sem serem hostilizados.

Nem os generais da ditadura foram tão rejeitados.

O mais notório dos comandantes da ditadura, Emílio Garrastazu Médici, ia ao Maracanã, radio de pilha no ouvido, ver o seu Flamengo.

O general era truculento, mas não corrupto. 

Lula e Dilma podem ser corruptos e intolerantes, mas não estúpidos para encarar o Maracanã.

A dupla limita-se a comparecer a atos dos bandoleiros do MST, dos pelegos da UNE e da CUT. Ali são aplaudidos por claques pagas com a grana de nossos impostos.

Fim melancólico para o PT, que um dia surgiu com a intenção de moralizar a política e, rápido, ao subir a rampa do Palácio do Planalto, transformou-se no partido mais corrupto da história do Brasil.

E Lula e Dilma fizeram de Maluf e Collor, para ficar nos mais conhecidos meliantes das últimas décadas, simples trombadinhas.

Vale lembrar que, antes, tivemos no país um governante, Adhemar de Barros, que se notabilizou pelo célebre "roubo, mas faço". 

Lula e Dilma aprimoraram o que se dizia de Adhemar:

"Roubamos e não fazemos"