Um Twitter publicado por Pacheco, na quinta (29), anunciou a chegada ao país de doses da vacina fabricada conjuntamente pelos laboratórios Pfizer e BioNtech.
“Brasil acaba de receber 1 milhão de doses da vacina da Pfizer/BioNTech, de um total de 100 milhões de doses, cuja aquisição pelo Governo Federal foi viabilizada pela Lei 14.125/21, que tive a satisfação de ser o autor. Isso é um exemplo de que a união gera resultados efetivos”, comemorou o senador.
O anúncio joga por terra, definitivamente, a narrativa da mídia extrema esquerdista, que insistia em afirmar que a culpa da “não aquisição das vacinas”, cuja negociação foi iniciada em agosto do ano passado, era do governo Bolsonaro.
Os jornalistas ignoravam, entretanto, uma série de questões técnicas não esclarecidas, no âmbito da saúde e da ciência (em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa), bem como questões de ordem jurídica, que implicavam em ressarcimentos e responsabilidades em caso de possíveis efeitos nocivos do medicamento aos vacinados.
E mesmo após a liberação por parte da agência, era necessário a aprovação de um projeto elaborado e aprovado pelo Congresso Nacional, para que então houvesse a possibilidade da aquisição do antídoto da Pfizer, o que ocorreu com a aprovação da Lei 14.125/21.
A compra, com a participação do Palácio do Planalto, já havia sido anunciada pelo próprio Rodrigo Pacheco, em 11 de março deste ano:
Contra fatos não há argumentos e Bolsonaro, mais uma vez, sem precisar dizer uma única palavra, cala os que estão desesperados para tomar o poder a qualquer custo.
Veja o vídeo:
