Sábado, 1º de maio, Dia Internacional dos Trabalhadores, Dia do Trabalhador, Dia do Trabalho, celebrada anualmente em quase todos os países do mundo.
Iniciada em 1º de maio de 1886, a luta por melhores condições de trabalho, alcançou êxito com a conquista de uma série de direitos para os trabalhadores do mundo todo.
Nesse particular 1º de maio, milhares, milhões de Brasileiros foram às ruas para reivindicar o direito de trabalhar; o direito à justiça, o direito à liberdade. Direitos estes assegurados pela Constituição Federal, mas, que sob pretexto de condição sanitária, recebeu novas e seletivas interpretações.
Apesar da violação flagrante dos direitos humanos em plena pandemia, o dia amanheceu lindo, e explodiu em verde e amarelo nas ruas de todo o Brasil.
De carro, de moto, de bicicleta, e a pé, milhares de pessoas de todas as idades, demonstraram seu apoio ao presidente, que em coro recitavam: “eu autorizo”.
Pediram pela volta ao trabalho, volta às aulas, volta do respeito, dos direitos de ir e vir, volta da liberdade. Detalhe: a ditadura vem da oposição, não do governo.
Apesar de tudo, as imagens emocionantes, espalhadas por todas as mídias, restauram a fé e a esperança dos apoiadores do presidente Bolsonaro, que teve seu merecido dia de glória, com o apoio visível de milhares de pessoas (de carne e osso), e não de “robôs” como os opositores acusam.
A imprensa e as mídias de viés esquerdista, não podendo ignorar o evento histórico, colheram imagens do início da manifestação e deram tom absolutamente negativo, chamando de “aglomeração”, “povo sem máscara”, “sem distanciamento”, etc.
E o presidente? Já estão anunciando que farão um estudo pós-manifestação, para detectar um possível aumento no número de mortes, e usá-lo na CPI na covid, como prova contra Bolsonaro. É brincadeira?
Por outro lado, a esquerda inconformada com a popularidade do “Mito”, fez protestos contra o Presidente, com alguns “gatos pingados”, pedindo vacinas, auxílio emergencial, e claro, “fora Bolsonaro”.
Recém “livrado” de todos os atos de corrupção contra o Brasil, o ex-ladrão Lula, fez um discurso virtual (por que não ao vivo?), em tom de campanha eleitoral, acusando o Presidente Jair Bolsonaro de “genocida”, responsabilizando-o por pelas mortes por covid-19; acusando-o-o por 19 milhões de desempregados na pandemia (ué, 14 milhões não é herança do PT?). E se achando autoridade no tema, destacou o tema FOME. E só faltou dizer que vai ressuscitar o antigo “fome zero” em seu governo.
“Nós já construímos uma vez esse Brasil. E juntos vamos construir de novo" — disse Lula, depois de afirmar que o PT provou "que existe outro jeito de governar" e que é possível garantir salário digno e carteira assinada para os trabalhadores.”
Outros políticos e “presidenciáveis” emitiram opiniões sobre a data comemorativa, e reforçaram as críticas contra o atual chefe da nação.
Lula paz e amor está de volta. O ponto chave do seu discurso está na apresentação de si mesmo como polido e amoroso, único capaz de unir os Brasileiros através da "política do afeto".
Esse povo que foi às ruas hoje, é o tipo de gente capaz de uma luta limpa, para preservar a soberania do indivíduo, a verdadeira democracia. É a direita que nasce do amor incondicional, não à pessoa do presidente, mas, o amor à Pátria.
Enquanto seu maior potencial adversário político, Lula, sonha com a volta dos pobres e necessitados.
Os que ocupam esse mundo são “trabalhadores”, “minorias”, “mulheres”, “desempregados” ...
Sonha implantar, se eleito, a sua agenda esquerdista/socialista, e gerar dependência do Estado, como um pai-substituto, que mantém os filhos regredidos e reféns.
Usará os recursos do Estado, para gerar segurança material para os seus fiéis dependentes, como uma forma de reparação aos danos sofridos por eles (vítimas), e assim reparar também os traumas de sua própria infância de privação e desigualdade. Lula deseja ser reconhecido como um pai provedor, pois assim alimenta o seu ego imaturo e ainda gera dividendos políticos.
Não há mais espaço para esse tipo de agenda esquerdista, que prefere os grupos que se deixam manipular por migalhas, do que indivíduos autônomos, que pensam de maneira livre e independente.
O despertar político já ocorreu. Um povo que entendeu que precisava vencer o medo do vírus e ir para as ruas, para apoiar seu presidente, em manifestação pacífica, linda e ordenada, é motivo de orgulho, e renova a fé no futuro do Brasil.
Bernadete Freire Campos
Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.
Jornal da Cidade