As primeiras 15 milhões de doses deverão chegar ao país entre janeiro e fevereiro de 2021, produzidas pela parceria entre a Universidade de Oxford, a farmacêutica AstraZeneca e a fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Mais 85 milhões de doses devem chegar até o fim do primeiro semestre.
Segundo as previsões, no segundo semestre, a Fiocruz terá capacidade de produzir mais 160 milhões de doses.
Por este acordo, até o fim de 2021, o Brasil terá 260 milhões de doses. Porém, o imunizante em questão deve ter aplicação dupla para garantir a proteção, portanto, as doses seriam suficientes para vacinar 130 milhões de pessoas.
Um segundo acordo, este com a Covax Facility, que é a aliança global pelo acesso equitativo às vacinas contra a Covid-19 da OMS, garantirá mais 42 milhões de doses de qualquer um dos 9 imunizantes que estão recebendo o investimento desse consórcio.
Jornal da Cidade
