Na última quinta, o vídeo do desabafo da professora Fátima Dantas Montenegro mostrou ao Brasil a dimensão da crise que se aproxima.
Dona de um pequeno curso de caligrafia em Brasília, o trabalho de Fátima sumiu, como o de milhões de brasileiros, levado pela onda de pânico e histeria dos inimigos do Brasil.
Espelho claro da situação precária da sociedade, a mensagem de Fátima rodou a internet, e expôs o oportunismo e canalhice da politicalha de plantão, vide Dória, que usa a pandemia como trampolim para suas pretensões políticas.
Com a incompetência que o caracteriza, diga-se de passagem.
Foi o que bastou para patifes notórios como Frota pularem da cadeira.
Esquecido e deixado de lado, aproveitou a visibilidade da moça para destilar seu ódio, acusando-a de farsante.
Ele e outros pulhas chegaram a criar a narrativa de que a professora é uma ‘empresária’ e teria sido contratada para a cena.
A notória Folha de S.Paulo também não perdeu a chance, e deu voz às escrotas acusações de Frota et caterva.
Como sempre.
O que mostra cristalinamente, mais uma vez, de que lado estão os enevoados jornaleiros ‘humanistas’ dessa mídia de aluguel.
Nada tem a ver com o povo, e nem querem ter.
Veja o vídeo com a fala da professora:
Quando Fátima pediu que o presidente colocasse os ‘militares nas ruas’ para garantir o trabalho e o sustento dos brasileiros, não afirmou nada mais e nada menos do que qualquer outro brasileiro patriota diria.
Ou pensa, nestes dias.
Mas isso acende o sinal de alerta para os comunistas e oportunistas.
Eles querem o caos, querem a destruição.
E a única barreira - que os apavora - entre eles e a sociedade que querem dinamitar é o presidente.
Leia-se as Forças Armadas.
E o povo brasileiro que o apoia.
O testemunho da professora, entre outras centenas, atesta isso de forma peremptória.
Em 1964, os comunistas no Brasil viram escapar de suas mãos a chance de emporcalhar o país.
E palavras como as da professora mostram que vai acontecer novamente.
Esse é o pavor desses inimigos do país.
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Jornal da Cidade
