Reação exasperada de Maia,
Ramos, Financial Times e Maílson,
entre outros, à demissão do
economista do BNDES denota falta
que ele não faz num lugar em que
ele poderia ter feito mais
Na verdade, se houve um erro grave de Bolsonaro e de Guedes sobre Levy na presidência do BNDES não foi sua demissão, mas, sim, sua nomeação.
É muito estranho o chororô das viúvas de Levy – Rodrigo Maia, Marcelo Ramos, The Financial Times, Mailson da Nóbrega e mais um mundaréu de personalidades do mercado, que, aliás, não tugiu nem mugiu na segunda-feira depois de seu pedido de demissão.
Para quem foi secretário da Fazenda de Sérgio Cabral, campeão de corrupção, e ministro de Dilma Rousseff, no alto comando da roubalheira do PT, não ter visto nem ouvido nada a denunciar nessas duas passagens e depois ser nomeado com a esperança de que viria a revelar bandalheiras no BNDES é que seria algo inimaginável.
Não foi uma covardia nem uma intervenção, mas apenas a correção de um erro brutal de origem.
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O Estado de São Paulo