O marco de 100 dias do governo poderá acabar representando uma freada de arrumação em setores que não estão funcionando, como é o caso da Educação, onde o ministro Ricardo Vélez-Rodriguez deverá ser rifado.
Além dele, o governo já discute remontar sua articulação política dentro do Congresso, com a criação de um conselho político, que daria assento a representantes dos partidos com afinidade com o Planalto.
Também pode ser trocado o líder da Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), que tem sofrido críticas pelas dificuldades enfrentadas pelo governo nas votações.
Outras áreas com desempenho aquém do esperado, também deverão ser cobradas por resultados.
Com O Estado de São Paulo