quarta-feira, 2 de maio de 2018

"Os caminhos da propina", por José Nêumanne

O Estado de São Paulo


No poder, Lula e Dilma perdoavam e promoviam Palocci, mas agora o difamam. Foto: Suellen Lima/Framephoto
Dois textos desmascaram a desculpa furada dos políticos acusados por delatores premiados de que não há provas, mas apenas tentativas de mentirosos de se livrarem das penas. O primeiro é o libelo acusatório da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, ao denunciar Lula, Palocci, Gleisi, Paulo Bernardo e outros por se beneficiarem de propinas de R$ 40 milhões em troca de empréstimos de US$ 1 bilhão do BNDES para obra da Odebrecht em Angola. O outro é meu artigo O xodó de Lula e os quindins de ioiô, publicado na página 2 do Estadão mostrando como antes de ser condenado e preso, Palocci foi várias vezes perdoado e depois guindado de volta ao governo e à glória no auge do poder de seus chefões partidários, Lula e Dilma. Leia-os.
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na quarta-feira 2 de maio de 2018, às 7h30m)