Esquerdistas esquecem #FiqueEmCasa e causam aglomerações em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília durante protestos antifas
Durante os protestos antifas ocorridos durante esse domingo, 7, houve quebra-quebra, prisões e aglomerações de manifestantes ditos “antifascistas” em capitais como São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro. Somente em Belém por exemplo, 112 pessoas foram detidas acusadas de não respeitar regras sobre distanciamento social. No Rio de Janeiro, houve a prisão de 75 pessoas conforme a Polícia Militar fluminense. Em São Paulo, duas agências bancárias foram depredadas e manifestantes agrediram policiais.
Em São Paulo, os manifestantes contra o governo se reuniram no Largo da Batata, zona oeste paulistana, no ato autodenominado “Mais Democracia – antifascista e antirracista”. Os participantes gritaram palavras de ordem contra o racismo, contra o fascismo e contra o presidente Jair Bolsonaro. A Avenida Faria Lima chegou a ter um dos lados da via interrompidos para o fluxo de carros. Segundo a PM, a aglomeração no Largo da Batata teve 3 mil pessoas. O ato havia sido inicialmente convocado para acontecer na Avenida Paulista. Porém, foi proibido pela Justiça. Ainda assim, na dispersão dos atos do Largo da Batata houve princípio de tumulto.
Violência
Na região de Pinheiros, os policiais foram obrigados a usar bombas de efeito moral e usar balas de borracha para dispersar a multidão. Alguns “manifestantes” tentaram invadir a Avenida Paulista e, por essa razão, houve necessidade dessa intervenção da PM. Moradores da região contrários ao governo jogaram comida nos policiais. Duas agências bancárias, uma na rua dos Pinheiros e outra na rua Teodoro Sampaio foram depredadas. Os supostos “antifascistas” igualmente jogaram lixo na rua e tombaram caçambas de coletas de dejetos. “Havia um acordo para que os manifestantes não fossem para Paulista, mas esse acordo foi descumprido. Alguns agrediram policiais com pedras e houve necessidade de utilização de técnicas de controle de multidão”, disse o tenente-coronel Emerson Massera, porta-voz da PM de São Paulo, para a Globo News.
Em Belém, a PM foi obrigada a prender manifestantes sobretudo por não respeitar regras de distanciamento social. A Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social informou que 112 pessoas foram conduzidas à Seccional da Cremação para prestar depoimento. Foram 96 adultos e 16 adolescentes. Além disso, parte dos detidos portavam material proibido.
Porrete de metal apreendido
Ainda de acordo com a Secretaria de Segurança Pública paraense, algumas pessoas abordadas portavam materiais explosivos, máscaras, rojões, spray para pichação, escudos, produtos inflamáveis, além de faca, trouxinhas (pacotes) com pólvora, balaclava (touca ninja) e máscaras que escondiam os rostos, impedindo que fossem identificadas.
No Rio de Janeiro, as aglomerações travestidas de protestos ocorreram entre o monumento Zumbi dos Palmares e a Candelária. Ao todo, 75 pessoas foram presas acusadas de portar materiais ilegais como facas ou de tentar agredir policiais. Durante parte dos protestos, na Avenida Presidente Vargas, houve um ataque a pedras contra homens da Polícia Militar e viaturas. Também foram apreendidos martelos, substâncias psicotrópicas e até um porrete de metal.
Já em Brasília, os antifas realizaram uma caminhada pela Esplanada dos Ministérios em direção ao Congresso Nacional. Os manifestantes usavam máscaras, item de uso obrigatório no Distrito Federal, em virtude da epidemia de covid-19. Antes das manifestações, integrantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) apreenderam materiais que poderiam ser utilizados como armas pelos manifestantes. Houve duas prisões: uma por desacato e outra por depredação de patrimônio Público. Ainda assim, o protesto foi considerado pacífico pela Polícia Militar. Mas ao contrário do que pregavam as lideranças, os manifestantes não respeitaram o distanciamento social.
Com Revista Oeste e informações de Agências de Notícias