Esta comprovado, além da sensação de que estávamos sendo enganados, agora a própria OMS confirma: o Presidente Jair Bolsonaro tinha razão o tempo todo. A receita equilibrada entre o isolamento vertical e o uso profilático da hidroxocloroquina era a correta
Entretanto, a pergunta que devemos nos fazer é: isso importa no mundo do império das narrativas? Assistimos assombrados a destruição do nosso modo de vida de forma acintosa, por meio de decretos, baseados em mentiras repetidas, pipocando nas televisões como mantras religiosos.
O “ficaemcasa” foi o reset no sistema para que houvesse uma espécie de tapetão mundial contra resultados eleitorais. O teste final do globalismo como força atomizante funcionou. A leis locais foram arrastadas por uma narrativa tsunami, em especial no Brasil.
Da noite para o dia o Deep State tupiniquim amordaçou o lider máximo da nação, segundo a Justiça, as ideias equilibradas do PR “não eram ciência”. Este mantra, usado como macumba totalitária, esteve na boca de todos engomadinhos, desde Luciano Huck, tucanato até os gravatinhas laranjas.
Visivelmente transformaram o executivo em um Pai rico, sem poderes para mandar no filho em casa, e mais, disponibilizando um cartão de crédito sem limites para os filhos governadores. O golpe estava dado.
Em meio a isso, o processo de desumanização da figura do Presidente aumenta de tom, do “fascista” a ser eliminado, surge o “genocida”, que pela ordem dos gatilhos emocionais violentos, deve ser morto com requintes de crueldade.
Numa sociedade não afeita aos fatos, mas consumidora de palavras-estímulos, não se atentar a construção destes gatilhos, é dar as costas para a realidade. Não há outra forma de combate-los do que as respostas no âmbito criminal, onde a esfera sai da mera discussão “politica”.
Processar a calúnia, a difamação e construção de intencionalidades assassinas contra o Presidente da República é preciso, até porque estamos falando de uma recorrência, vide a facada que mudaria a história do Brasil. Proteger o Presidente destes gatilhos é questão de seguranca nacional.
Há um ledo engano em achar que os fatos “falam por si só”, desde que a politica virou Propaganda, a força de quem mente de forma sistemática e com capilaridade tem vencido. Se não observarmos esse fenomeno, jamais vamos entender psicopatas ixpertinhos e dirceus mirins.
Verdadeiramente os genocidas estão entre nós. Eles exterminaram a vida comum com pompa de autoridade sanitaria. O genocida está entre nós, colocando o dedo na cara de quem sai de casa. Os genocidas estão entre nós, de foice e martelo no coração, chamando eu, você e o Presidente de “genocidas”.
Quem ainda não entendeu que o jogo vai muito além dos fatos-se dá no âmbito do modelagem cognitiva- e que no fim das contas não basta só ter razão, será uma vítima futura nas mãos do Deep State ou será o idiota útil que fala em “democracia e instituições” destruindo a vida dos comuns.
Felipe Pedri
Jornal da Cidade