domingo, 7 de junho de 2020

"O remédio pior do que a doença: Tedros sabia da farsa?" (vídeo), por Marco Angeli Full



Da existência do vírus made in china que assola a humanidade desde dezembro ninguém duvida.
E que caiu no colo de políticos e corruptos do planeta inteiro como um presente a ser usado para seus próprios interesses sujos também não.
De fato, nestes últimos dias tem ficado cada vez mais evidente a gatunagem de figuras amorais que, aqui e no resto do mundo usaram a pandemia como ferramenta, o que não tem absolutamente nada a ver com a saúde ou bem estar de seus povos.
Há pouco, Tedros Adhanom Ghebreyesus, político/biólogo que é a autoridade máxima da OMS - Organização Mundial da Saúde - declarou cinicamente que vai ‘reconsiderar’ os estudos para o uso da hidroxicloroquina no tratamento de infectados pelo Covid-19, depois de negar a eficiência do medicamento desde dezembro, quando surgiu o vírus.
Essa decisão duvidosa - que acabou gerando no mundo um caos econômico e uma crise catastrófica - foi tomada mesmo quando o mundo e países como a Índia, Espanha, China, Itália e Coreia do Sul sinalizavam positivamente em relação ao sucesso do medicamento.
Causou a morte de milhares de pessoas, provavelmente.
E mesmo quando líderes como Bolsonaro e Trump afirmavam, desde o início da pandemia, que a hidroxicloroquina era eficiente.
Nada convenceu Tedros, que não é iniciante na provocação de desastres na área da saúde.
Já entre 2006 e 2011 foi esculhambado mundialmente por sua forma singular de tratar de pandemias, como a da cólera, no caso, atrasando significativamente as medidas que salvariam milhares de vidas.
Trabalhando na Etiópia para políticos que são uma minoria absoluta (6% da população) e governam tirânicamente o povo, reprimindo opositores e cerceando a liberdade, Tedros não é lá um exemplo de especialista ou médico capaz de dirigir uma entidade mundial de saúde.
E a coisa piora: descobriu-se nestes dias que esse senhor se baseou, para formular sua tese e aconselhamento mundial do ‘não uso’ da cloroquina num estudo publicado numa revista médica inglesa, a Lancet.
A Lancet, por sua vez, usou para a matéria um estudo de uma 'especialista médica’ americana, a Surgisphere, que afirmava que o remédio estava associado à uma alta taxa de mortalidade em infectados, além de aumentar o risco de problemas cardíacos.
Descobriu-se, finalmente, que o tal estudo não passava de um amontoado de suposições e mentiras.
Nada mais.
A tal Surgisphere, investigada pelo The Guardian, um dos mais importantes jornais ingleses, era apenas uma pequena editora – inexpressiva - de assuntos médicos com apenas 6 funcionários, que por alguma mágica, nas páginas da Lancet e na cachola de mister Tedros virou conselheira médica mundial e especialista no Covid-19.
Mais tarde, no Linkedin, a Surgisphere mudou seu staff para 3 funcionários.
Para se ter uma pequena ideia da inconsequência e dimensões desse verdadeiro crime, descobriu-se agora que dois dos ‘especialistas’ médicos da Surgisphere eram um escritor de ficção científica - pasmem I - e uma modelo de eventos – pasmem II.
Na Internet, a Surgisphere praticamente não existe.
A Lancet, desmascarada pelo The Guardian e veículos da imprensa médica como o New England Journal of Medicine, repudiou envergonhada a publicação do tal estudo.
A pergunta é: Tedros sabia da farsa?
E os cabeças de bagre como Mandetta, então Ministro da Saúde do Brasil, que seguia submissamente as orientações da OMS, sabiam ou não?
O fato é que a irresponsabilidade do político/biólogo arremessou o planeta numa crise sanitária e econômica jamais vista.
E alimentou a praga dos corruptos fartamente, que deitaram e rolaram na onda terrível de pânico alimentada por jornalistas 'parceiros' de todo o mundo.
Ou terroristas da informação, como queiram.
Na Alemanha, por exemplo, um estudo - sobre o assunto - importante do Ministério do Interior, mantido em segredo até agora pelo governo federal do país acaba de vir à tona e afirma claramente:
‘...ficou provado que o Estado é um dos maiores produtores de Fake News.’
Por essas e outras, o povo brasileiro sofre na mão de pequenos ditadores espalhados por todo o território nacional, que esbanjam verba pública, ganham propina em material médico, inventam gastos e seguem todo aquele ritual de bandalheira que todos conhecemos muito bem desde a tomada do poder pelo vigarista Lula.
Nos dados do próprio governo do Estado de São Paulo, por exemplo, já se admite uma queda do PIB de cerca de 5,5%, com perda de arrecadação de 18 bilhões de reais no estado.
O povo sofre, trancado por imposição, economia totalmente paralisada.
Mas isso jamais importou à essa grande imprensa suicida e terrorista, nem a políticos venais e aproveitadores.
O que lhes importa realmente é lucrar em cima do remédio.
Mesmo que ele seja pior, muito pior, do que a própria doença.
Veja o vídeo:

Marco Angeli Full

https://www.marcoangeli.com.br

Artista plástico, publicitário e diretor de criação

Jornal da Cidade