domingo, 7 de junho de 2020

FHC, Ciro e Marina, símbolos da velha política corrupta, se unem contra Lula para tentar impedir reeleição de Bolsonaro

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e os ex-ministros Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) reforçaram a necessidade de união de 'lideranças' políticas para tentar impedir a reeleição de Jair Bolsonaro em 2022.

Certos de que Luiz Inácio Lula da Silva vai tentar 'plantar' outro poste para concorrer com o atual presidente da República e convictos de que precisam estar juntos para competir com Bolsonaro, o trio, tão representante da velha política corrupta quanto Lula, quer ser protagonista em 2022.

A folha corrida de FHC, Ciro e Marina é uma 'preciosidade'...


FHC comprou a reeleição, entregou o ministériom da Justiça a Renan Calheiros (MDB), permitiu que Lula e sua organização criminosa aparelhassem a máquina pública (o que mais tarde levou ao Mensalão e ao Petrolão), sabotou a candidatura de Serra à Presiência da República pelo próprio partido, o PSDB, condenou a prisão de Lula e o impeachment de Dilma, e, agora, tenta descaradamente retornar a corrupção que assolou o país nos oito anos de governo tucano e nos governos Lula-Dilma. 

Ciro Gomes e Marina foram ministros de Lula, o governo mais corrupto da história do Brasil. 

É desnecessário desenhar!

Desde 2013, os brasileiros honrados vão às ruas na tentativa de moralizar o país. A mobilização levou ao impeachment de Dilma e à prisão de Lula. E, nas últimas eleições presidenciais, grupos corruptos que se revezavam no poder foram derrotados por Bolsonaro.

Intolerantes, operam para derrubar o governo. Falta-lhe espírito democrático para esperar o pleito de 2022.

Então, insuflam terroristas a irem às ruas vandalizar lojas, atormentar o cidadão. No último domingo e neste, bandidos estimulados pela escória que tenta retornar ao poder promoveram quebra-quebra em Curitiba, em São Paulo.

A propósito, os atos de políticos corruptos são tolerados pelo STF. De resto, nos últimos dias os ministros Celso de Mello, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes têm se associado aos ataques contra a legalidade.

Enfim...