segunda-feira, 8 de junho de 2020

Dólar fecha a R$ 4,85 e Bolsa tem sétimo dia seguido de alta. Uma vitória sobre a tentativa de Celso de Mello, 'botafogo', FHC, Gilmar, Lula e da velha imprensa de destruir o país

Cédulas de dólar, a moeda oficial dos Estados Unidos Foto: Gary Cameron / Reuters


Cédulas de dólar, a moeda oficial dos Estados Unidos Foto: Gary Cameron / Reuters



Atualizado às 22h25

Nesta segunda-feira, o dólar caiu 2,79% e fechou cotada a R$ 4,85. É o menor patamar desde o dia 13 de março, quando ficou em R$ 4,81. O clima de otimismo fez ainda a Bolsa de Valores de São Paulo (B3) encerrar em alta de 3,18%, aos 97.645 pontos.  É a sétima alta seguida.
Nos EUA, o Nasdaq fechou em alta de 1,13%, aos 9.924 pontos. O Dow Jones subiu 1,7%, para 27.572 pontos, assim como o S&P 500, que avançou 1,21%, para 3.232  pontos.
Para Sean Butler, gestor da Golf Invest, o avanço das bolsas hoje é reflexo ainda dos dados positivos do mercado de trabalho na economia americana que foram divulgados na sexta-feira, quando a maior economia do planeta abriu 2,5 milhões de postos de trabalho em maio.  Isso, disse Butler, vem aumentando a confiança dos investidores.
Assim, já na sexta-feira, a moeda americana registrou o maior recuo semanal frente ao real em 12 anos, o que fez com que a divisa encerrasse a semana abaixo da marca de R$ 5 pela primeira vez desde 13 de março.
Álvaro Bandeira, economista-chefe do banco Modalmais, lembrou que o bom desempenho dos mercados financeiros ocorre por uma redução da aversão a risco, com os investidores buscando oportunidades ao redor do mundo.
— Isso é reflexo de uma recuperação econômica mais forte no exterior com a abertura gradual das economias. Por isso, há essa postura de apetite ao risco, com as bolsas subindo e o dólar caindo mundo afora — disse Bandeira.
Os analistas citaram ainda o anúncio do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), que ampliou do programa de crédito para pequenas e médias empresas, o que pode ajudar no processo de retomada da economia americana.

Ações de siderúrgicas sobem com minério

Na manhã desta segunda-feira, o Boletim Focus, do Banco Central, apontou nova redução nas projeções dos analistas do mercado para a produção industrial e queda no PIB. A corretora XP revisou o preço-alvo do Ibovespa de 94 mil pontos para 112.000 para o final de 2020.
— O mercado segue sendo impulsionado pelas notícias do cenário externo. Enquanto isso, o ambiente interno continua o mesmo. Por isso, vamos ter esse feito em W, com altas e baixas — disse Sergio Valle, da MB Associados.
No mercado de commodities, o destaque ficou por conta do aumento do preço do minério de ferro no mercado internacional. Nesta segunda-feira, o valor da tonelada chegou a subir 7,6% ao longo do dia na China, mas fechou em alta de 5,5%. Isso ocorreu após a mineradora brasileira Vale ter informado a interdição judicial do seu complexo de minas em Itabira, em Minas Gerais,  já que dezenas de trabalhadores  testaram positivo para o coronavírus.
Assim, o preço maior do minério fez as ações ordinárias (ON, com direito a voto) da Vale subirem 0,31% assim como as da siderúrgica  CSN, com alta de 17,12%.
O setor aéreo também foi destaque. Os papeis preferenciais (PN, sem direito a voto), da GOL subiram 28,29%, assim como as ONs da Azul (+29,25%). A alta de 18,3% da Embraer, segundo analistas, ainda reflete especulações de interesse de outras empresas pela fabricante brasleira de aviões após o fracasso de fusão com a Boeing.
No cenário externo, os principais índices do mercado de ações da China encerraram em alta nesta segunda-feira, com dados fracos sobre o comércio doméstico. Isso reforçou as expectativas dos investidores de mais estímulos de política monetária do governo chinês para estimular o consumo e a recuperação da economia do país, origem do coronavírus.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,52%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,24%.
Com informações de Bruno Rosa, O Globo





Em tempo: O cenário otimista no Brasil ocorre mesmo com os esforços de Celso de Mello, de 'botafogo, de FHC, de Lula... em detonar o país, estimulando inclusive a depredação de bens públicos por terroristas antifas, tratados pela velha mídia saudosa do 'bolsa imprensa' como 'democratas'. 


Integrantes da gangue antifa que atua também em outros países, como nos EUA, vandalizaram neste domingo a estátua de Wiston Churchill, em Londres, tachado de 'racista'. 
Churchill é considerado o mais importante estadista da história. Tendo barrado o avanço de Hitler na Europa na II Guerra Mundial. Segurou quase solitário, com a sua Inglaterra, os nazistas, até que os Estados Unidos chegassem para derrotar Hitler.
No Brasil, antifas têm apoio escancarado de figuras derrotadas na ultima eleição presidencial. A vitória de Jair Bolsonaro procovou a ira da 'oposição' antidemocrática e da imprensa corrupta, à frente Globo, Estadão, Folha, Veja...

Em tempo II: Terminada a II Guerra Mundial, Churchill iniciou imediatamente o movimento para deter o comunismo. Voou aos EUA e fez palestras em várias universidades alertando para os riscos da ditadura soviética.

Churchil não viveu para testemunhar a queda do Muro de Berlim. Mas, a sua semente brotou. Ronald Reagan, Margaret Thatcher e o Papa João Paulo II, além, óbvio, do bravo povo dos satélites da Rússia concluíram a obra destes estadistas.

Cabe aos novos democratas, sucessores de Reagan, Margaret e João Paulo II brecar o comunismo chinês, que acaba de desferir um golpe sem precedente, sobretudo no Ocidente, ao produzir um vírus assassino, que se espalhou pelo mundo.

O vírus chinês provocou, até agora, a morte de quase 400 mil pessoas no planeta.