Posando de ‘erudito’, Tarso Genro é incansável no sentido de prestar ‘vassalagem’ ao chefe, o criminoso condenado a mais de 20 anos de cadeia.
Nesse sentido, o ex-ministro da Educação (e também da Justiça) do governo Lula, publicou no Twitter um ‘recado’ juntando a Revolução Francesa e a Operação Lava Jato.
O jornalista, inicialmente dá uma aula de português. Na sequência, a aula de ética. Para ao final aconselhar o "ignorante":“Deveria agora parar de escrever.”
“‘Tu me seguirás Robespierre, disse Danton quando ia para o Patíbulo’, começa o tuíte. Comecemos a aula de português. Faltou a vírgula antes de ‘Robespierre’, Tarso. Escreva dez vezes numa folha: a vírgula precede o vocativo.
E esse ‘Patíbulo’, Tarso? É nome de lugar? Se não for, a inicial maiúscula faz tanto sentido quanto uma frase de Dilma Rousseff.
‘Previu e acertou! Lula também acertou em relação a Moro’, continua o besteirol, antes de viajar de vez na maionese.
‘Este pensou que era um Príncipe dos fascistas em ascenção. Mas era um cão-de-guarda’.
Segunda parte da aula. ‘Cão de guarda’ não tem hífen, Tarso. E essa inicial maiúscula no Príncipe só existiria se fosse definido. Por exemplo: ‘Tarso Genro é o Príncipe dos Poetas Onanistas’.
Agora ajoelhe no milho e escreva 100 vezes num papel: ‘Ascensão’ é com S. Quem escreve ascenção com ç só pode ser ministro da Educassão de um analfabeto como Lula.
O Brasil sabe faz tempo que Tarso Genro aproveitou o emprego de ministro da Justiça para torturar as leis, a ética, a moral e os bons costumes.
Em 2007, por exemplo, os pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara abandonaram a delegação cubana que participava dos jogos Pan-Americanos do Rio e tentaram fugir para a liberdade na Alemanha.
Por ordem de Tarso, foram capturados pela polícia e deportados para a ilha presídio. O ministro protagonizou a abjeção para afagar Fidel Castro, mas jurou que atendera a um pedido dos atletas. Menos de dois anos depois, a segunda e bem-sucedida tentativa de fuga desmoralizou o álibi obsceno.
Coerentemente, o carcereiro de inocentes tentou manter em liberdade o terrorista italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua pela Justiça do seu país por envolvimento em quatro assassinatos.
Alegando que o amigo Battisti era uma vítima inocente da ditadura italiana, Tarso rasgou o tratado de extradição entre o Brasil e a Itália e promoveu o homicida a ‘asilado político’. Capturado quando ampliava o prontuário no Paraguai e extraditado para a Itália, Battisti enfim confessou a autoria dos crimes. Tarso parou de falar do assunto.”
Jornal da Cidade