terça-feira, 15 de maio de 2018

Em países sérios, policiais são tratados com respeito, como autoridades que são; no Brasil, criminalizados

Texto atualizado às 13h54


Quem viaja para fora do país, sobretudo aos Estados Unidos e a Europa, toma um choque ao perceber que os policiais são respeitados pelo cidadão. É comum turistas tirarem fotos com aqueles que lhes dão segurança.

No Brasil, policiais são tratados com desprezo e têm o seu trabalho contestado pelos 'civis'.

Por que?

A imprensa invariavelmente está ao lado do bandido.

Se o Brasil é dominado por criminosos, aí está a Lava Jato que não deixa dúvidas. A Imprensa apenas confirma a regra.

(Outro dia, a TV Globo forçou o pedido de demissão de Juninho Pernambucano, porque o ex-craque do Vasco ousou levantar suspeitas sobre a ética de 'setoristas'. É assim que funciona. Simples assim!)

Exemplo recente: a cabo Kátia Sastre matou um criminoso em frente a uma escola em São Paulo, durante uma tentativa de assalto.

A mesma imprensa que minimiza os crimes de bandidos do colarinho sujo, como Lula, Renan, Aécio, Dilma pula com os dois pés sobre a policial. E a Folha de São Paulo teve o descaramento de 'ouvir especialistas' sobre a decisão de Kátia Sastre em atirar no bandido.

No enterro da vereadora do Psol, no Rio, seus seguidores pediam o fim da Polícia.

Certamente, querem a 'proteção' de milícias, como em Cuba ou na Venezuela.

É a diferença entre países sérios, EUA, Alemanha, Inglaterra, Canadá, e o Brasil, terra sem lei.

Em países sérios, policiais são tratados com respeito; no Brasil, criminalizados.

O tratamento que a TV Globo e a Folha de São Paulo destinam aos 'agentes da lei' é sintomático.

A propósito, notem os salários dos políticos e de outros servidores públicos comparados aos salários de policiais.

Em tempo: verifiquem o quanto de dinheiro do povo é jogado nos meios de comunicação. Em países sérios, praticamente inexiste propaganda de governo nas TVs, rádios e jornais.

Se essa grana fosse investida na Polícia, teríamos uma segurança melhor.

Alguém duvida?