Preocupada com a possibilidade clara de perder as eleições, Dilma Roussef, além de usar táticas nazista contra a adversária Marina Silva, defende francamente o terrorismo internacional.
Ainda bem que Barack Obama resolveu reagir e dizer as palavras certas. Na hora certa.
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O presidente americano, Barack Obama, reafirmou nesta quarta (24) a necessidade de que os países ajam unidos contra a milícia terrorista Estado Islâmico e disse que os extremistas "só entendem a linguagem da força". Em discurso na Assembleia Geral da ONU, Obama ressaltou o papel da coalizão de 40 países liderada pelos EUA que combate a facção no Iraque e na Síria.
"Não há negociação. A unica língua entendida por esses assassinos é a força", disse Obama, dois dias depois de iniciar os ataques aéreos às regiões controladas pelo EI na Síria.
O presidente declarou ainda que, embora o terrorismo não seja novo, os terroristas estão mais letais com acesso à tecnologia. "Hoje, peço ao mundo que se junte nesse esforço ", disse na ONU. "Nós não vamos sucumbir às ameaças e vamos mostrar que o futuro pertence àqueles que constroem, não aos que destroem."
"Os que se juntaram ao Estado Islâmico devem deixar o campo de batalha enquanto ainda podem", ameaçou o presidente americano. "Não vamos tolerar portos seguros de terroristas nem vamos agir como uma ocupação", afirmou.
"Vamos agir contra ameaças à nossa segurança e à de nossos aliados e formular uma arquitetura de cooperação contraterrorista."
"A brutalidade dos terroristas na Síria e no Iraque nos força a examinar o coração das trevas", disse Obama.
Durante o discurso em Nova York, ele também fez um apelo a jovens muçulmanos para que resistam às investidas do EI em busca de novos integrantes.
"Vocês vêm de uma grande tradição que prega a educação, não a ignorância; a inovação, não a destruição; a dignidade da vida, não o assassinato. Aqueles que tentam desviá-los desse caminho estão traindo essa tradição, não defendendo-a", afirmou o presidente americano.
UCRÂNIA
Obama também condenou o que chamou de "agressão da Rússia na Europa" e acusou os separatistas por não terem facilitado o acesso ao local da queda do avião da Malaysia Airlines, provavelmente derrubado pelos rebeldes.
Também falou do processo de paz entre Israel e palestinos, muito prejudicado pela recente guerra de 50 dias.
"A violência que tomou a região fez muitos israelenses abandonarem o duro trabalho para a paz. É algo sobre o qual vale a pena Israel refletir, pois vamos ser claros: o 'status quo' na Cisjordânia e na faixa de Gaza não é sustentável", afirmou.
O presidente pediu ainda ao Irã que não deixe a oportunidade de alcançar o acordo nuclear passar e pediu que os países se unam contra o ebola.