
1. Vale tudo pelo segundo turno
Marina Silva (PSB) está cada vez mais próxima do segundo turno e o recente crescimento do adversário Aécio Neves (PSDB) não a preocupa, segundo o Brasil Econômico. A dez dias da votação, a ex-senadora espera inclusive que ele tenha votos suficientes para que haja segundo turno. O medo é justificado, já que Dilma Rousseff (PT) voltou a figurar perto dos 40% nas pesquisas de intenção de voto. Além disso, Marina já almeja um possível apoio do PSDB para o pleito do dia 26 de outubro. Ainda que reste dúvida em como farão para conciliar falar em "nova política" e o velho partido.
A campanha do PSB tem confiança de que se chegar ao segundo turno, pode ganhar as eleições. Em entrevista à Folha, o cineasta Fernando Meirelles, que foi convidado a filmar a propaganda de Marina, disse que a igualdade de tempo de TV vai dar vantagem para a candidata. “Se com 1/5 do tempo e 1/5 do dinheiro ela ainda se mantém em primeiro lugar nas pesquisas quero crer que no segundo turno, com equilíbrio de tempo, a situação fique mais favorável”, afirmou. É esperar para ver.
Marina Silva (PSB) está cada vez mais próxima do segundo turno e o recente crescimento do adversário Aécio Neves (PSDB) não a preocupa, segundo o Brasil Econômico. A dez dias da votação, a ex-senadora espera inclusive que ele tenha votos suficientes para que haja segundo turno. O medo é justificado, já que Dilma Rousseff (PT) voltou a figurar perto dos 40% nas pesquisas de intenção de voto. Além disso, Marina já almeja um possível apoio do PSDB para o pleito do dia 26 de outubro. Ainda que reste dúvida em como farão para conciliar falar em "nova política" e o velho partido.
A campanha do PSB tem confiança de que se chegar ao segundo turno, pode ganhar as eleições. Em entrevista à Folha, o cineasta Fernando Meirelles, que foi convidado a filmar a propaganda de Marina, disse que a igualdade de tempo de TV vai dar vantagem para a candidata. “Se com 1/5 do tempo e 1/5 do dinheiro ela ainda se mantém em primeiro lugar nas pesquisas quero crer que no segundo turno, com equilíbrio de tempo, a situação fique mais favorável”, afirmou. É esperar para ver.
2. Industriais com a ambientalista?
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Benjamin Steinbrunch, disse nesta quinta-feira (25) que uma possível vitória de Marina Silva pode ser bom para o Brasil. Segundo O Globo, Steinbrunch não declarou em quem vai votar, nem disse se a Fiesp defende Marina, mas seu comentário indica que o setor da indústria paulista não tem grande rejeição pelo nome de Marina. Para o presidente da Fiesp, o futuro presidente terá que mudar a política industrial. "Ninguém vai conseguir gerir o país se não fizer mudanças", disse.
3. Marina é colorada ou gremista?
Aécio Neves voltou a criticar Marina Silva nesta quinta, durante campanha no Sul do país. E ele escolheu o futebol para atacar sua adversária, mencionando a rivalidade entre o Internacional, também conhecido como Colorado, e Grêmio, as duas principais equipes do Rio Grande do Sul. "Como um gaúcho interpretaria um torcedor que esteve 24 anos no Colorado, não conseguiu se eleger presidente do time e aparece em um Gre-Nal com a camisa do Grêmio? Ou vice-versa?", disse Aécio, segundo a Folha. A estratégia do tucano é mostrar que Marina esteve por 24 anos no PT, para tentar atrair os eleitores antipetistas que simpatizam com Marina. Já Marina não torce nem para o Inter, nem para o Grêmio. Ela é palmeirense.
4. Marina faz mais sucesso que Dilma. No Twitter
O nome de Marina Silva é o mais mencionado no Twitter entre todos os presidenciáveis. É o que mostraram dados divulgados pela rede social nesta quinta-feira (25). A candidata do PSB consegue este resultado mesmo tendo apenas um terço dos número de seguiores da presidente Dilma Rousseff. A ex-senadora foi citada 351 mil vezes desde o início da campanha, em 6 de julho, até 21 de setembro. Em comparação, Dilma teve 280 mil menções e Aécio Neves, 322 mil.
Segundo Adam Sharp, do Twitter, o número não mostra necessariamente que as pessoas apoiam Marina. "Elas podem estar criticando". Segundo o iG, o alto número mostra que as pessoas estão motivadas a participar desta campanha.
5. Não era amor, era eleição
A campanha de Dilma Rousseff continua atacando Marina Silva. Mas o principal nome do PT, o ex-presidente Lula, decidiu amenizar as críticas. Segundo a Folha de S. Paulo, Lula disse em comício na quarta que ama Marina Silva - mas que eleição não é questão de amor. "Até agora pouco, uma pessoa me perguntou: 'Lula, mas a Marina te ama'. Eu falei: 'Eu também amo ela, mas escolher presidente não é uma questão de amor, se não, eu escolhia Marisa", disse Lula.
6. Dilma responde
A campanha da presidente Dilma conquistou na Justiça um direito de resposta contra o programa de Pastor Everaldo (PSC). Na propaganda eleitoral, Everaldo fez pesadas críticas ao PT, e falou em "roubalheira". O TSE entendeu que o PSC foi "além" do debate político e ofendeu os adversários. Dilma usou seu direito de resposta nesta quinta, segundo o G1. "Ao invés de aproveitar o horário eleitoral para debater propostas e apresentar projetos, o candidato preferiu ofender todos os integrantes da coligação indiscriminadamente e sem apresentar qualquer prova. Com isso, feriu os princípios legais e democráticos que devem conduzir o processo eleitoral e também o comportamento de qualquer cidadão que aspira ocupar o posto máximo da nação", disse o locutor, na propaganda.
7. Sem Arruda, Rollemberg lidera
Com a saída de José Roberto Arruda (PR), é Rodrigo Rollemberg, do PSB, quem lidera a corrida para governo no Distrito Federal. Segundo pesquisa Ibope divulgada na quarta, Rollemberg tem 31% das intenções de voto. Em segundo lugar, está o herdeiro político de Arruda, Jofran Frejat (PR), com 21% . O atual governador, Agnelo Queiroz, aparece com 19% - um empate técnico com Frejat, já que a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
8. Requião usou dinheiro da PM para cuidar de cavalos
Roberto Requião (PMDB) governou o Paraná de 2003 a 2010 e busca uma chance de voltar ao posto, mas um inquérito da polícia militar pode dificultar esse processo. O documento a que a Folha teve acesso mostra que quando foi governador, Requião usou dinheiro público para prover alimentação e medicação de seus cavalos particulares, além de contar com policiais para tratar os animais. O candidato afirma que as denúncias são "infundadas e fantasiosas".
Roberto Requião (PMDB) governou o Paraná de 2003 a 2010 e busca uma chance de voltar ao posto, mas um inquérito da polícia militar pode dificultar esse processo. O documento a que a Folha teve acesso mostra que quando foi governador, Requião usou dinheiro público para prover alimentação e medicação de seus cavalos particulares, além de contar com policiais para tratar os animais. O candidato afirma que as denúncias são "infundadas e fantasiosas".
9. Brasileiros não querem saber de eleição
Apenas 10% dos brasileiros tem interesse em conhecer melhor as propostas dos políticos que tentam entrar em cargos públicos nesta eleição e conhecer o que acontece no cenário político do país. É o que mostra uma pesquisa da agência de mercado Hello Research, como mostrou o site de ÉPOCA. O levantamento feito com mil pessoas de 70 cidades do país mostrou que 62% da população têm pouco ou nenhum interesse pelas eleições de outubro. Assim fica difícil eleger políticos mais competentes mesmo...
10. Fazenda ligada a Dantas doa para o PT
10. Fazenda ligada a Dantas doa para o PT
A agropecuária Santa Bárbara Xinguara S.A., ligada ao banqueiro Daniel Dantas, alvo da operação Satiagraha da polícia Federal, doou R$ 1,1 milhão para o PT custear campanhas eleitorais. A informação do Tribunal Superior Eleitoral foi divulgada pelo jornal O Globo. Um dos beneficiados pelo dinheiro, o deputado Assis Miguel Couto (PT) disse desconhecer a origem do dinheiro, que foi repassado a ele pelo partido, mar que considerava de “altíssimo risco”. Tanto a tesouraria do PT, como a empresa afirmam que a doação está dentro das regras eleitorais.