Análises da caixa-preta com os dados de voo do avião da Malaysia Airlines que caiu na Ucrânia mostram que a aeronave foi destruída por estilhaços vindos da explosão de um foguete e caiu devido a "grande descompressão explosiva", disse uma autoridade do setor de segurança da Ucrânia nesta segunda-feira (28).
O porta-voz do Conselho de Segurança da Ucrânia, Andriy Lysenko, declarou em entrevista à imprensa em Kiev que a informação foi dada por peritos que analisam os registros do avião derrubado em território sob controle dos separatistas no leste da Ucrânia, em 17 de julho.
O Reino Unido está encarregado de baixar os dados das duas caixas-pretas recuperadas no local do desastre e entregar a informação para investigadores internacionais que farão a análise.
O governo da Ucrânia e países ocidentais acusam os rebeldes separatistas pró-Rússia de terem derrubado o avião. A Rússia responsabiliza o governo ucraniano pela queda, na qual morreram todas as 298 pessoas a bordo.
As regiões de Donetsk e Lugansk se proclamaram independentes da Ucrânia em abril e, desde então, as forças separatistas e o Exército travam combates na região. Os países ocidentais e a Ucrânia acusam a Rússia de fornecer suporte aos rebeldes, após ter anexado a península da Crimeia depois da queda do presidente pró-russo Viktor Yanukovich, que foi substituído por um governo pró-ocidente.
Nesta segunda, a equipe de investigadores holandesa e australiana não conseguiu acesso ao local da queda do avião, nos arredores de Donetsk, por causa dos confrontos na região.
Onze dias após a queda do Boeing-777 da Malaysia Airlines, que cobria a rota Amsterdã-Kuala Lumpur, ainda existem restos de corpos e do avião espalhados pela zona, na qual os inspetores têm apenas um acesso limitado.
Segundo a ONU, pelo menos 1.129 pessoas morreram nos combates na região desde meados de abril.
A comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, disse nesta segunda que a derrubada do avião pode ser considerada crime de guerra.
O porta-voz do Conselho de Segurança da Ucrânia, Andriy Lysenko, declarou em entrevista à imprensa em Kiev que a informação foi dada por peritos que analisam os registros do avião derrubado em território sob controle dos separatistas no leste da Ucrânia, em 17 de julho.
O Reino Unido está encarregado de baixar os dados das duas caixas-pretas recuperadas no local do desastre e entregar a informação para investigadores internacionais que farão a análise.
O governo da Ucrânia e países ocidentais acusam os rebeldes separatistas pró-Rússia de terem derrubado o avião. A Rússia responsabiliza o governo ucraniano pela queda, na qual morreram todas as 298 pessoas a bordo.
As regiões de Donetsk e Lugansk se proclamaram independentes da Ucrânia em abril e, desde então, as forças separatistas e o Exército travam combates na região. Os países ocidentais e a Ucrânia acusam a Rússia de fornecer suporte aos rebeldes, após ter anexado a península da Crimeia depois da queda do presidente pró-russo Viktor Yanukovich, que foi substituído por um governo pró-ocidente.
Nesta segunda, a equipe de investigadores holandesa e australiana não conseguiu acesso ao local da queda do avião, nos arredores de Donetsk, por causa dos confrontos na região.
Onze dias após a queda do Boeing-777 da Malaysia Airlines, que cobria a rota Amsterdã-Kuala Lumpur, ainda existem restos de corpos e do avião espalhados pela zona, na qual os inspetores têm apenas um acesso limitado.
Segundo a ONU, pelo menos 1.129 pessoas morreram nos combates na região desde meados de abril.
A comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, disse nesta segunda que a derrubada do avião pode ser considerada crime de guerra.
Os problemas começaram em novembro de 2013, quando o então presidente, Viktor Yanukovich, desistiu na última hora de assinar um acordo econômico com a União Europeia