O Supremo Tribunal Federal determinou que cabe aos estados e municípios definirem as regras de combate ao vírus chinês. Ao governo federal caberia apenas, sem discussão, mandar a grana aos senhores chefes das administrações estaduais e municipais.
Inexiste hoje no país uma instituição mais controversa do que o STF. Que se desmoralizou, sobretudo, durante o processo do Petrolão, ao engavetar centenas de processos contra políticos, empresários e gestores públicos corruptos.
Não fosse a Lava Jato, ninguém seria condenado e preso. Mas, registre-se, o Supremo entrou no circuito e soltou os criminosos que já estavam no xilindró.
Pudera! Na Suprema Corte operam 'agentes' de Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma e Temer.
Nem o mais otimista brasileiro imaginaria que tipos escalados a dedo por presidentes, para dizer o mínimo, suspeitos, confirmariam a condenação de bandidos em instâncias inferiores.
Criminosos, como Luiz Inácio Lula da Silva, com processos já em terceira instância, estão soltos e em campanha aberta para desestabilizar o país.
Apologia ao crime e à impunidade.
Apologia ao crime e à impunidade.
E o virus chinês?
Segue sem controle em cidades como São Paulo, Rio, Fortaleza, Recife e Manaus.
Segue sem controle em cidades como São Paulo, Rio, Fortaleza, Recife e Manaus.
A quarentena, que estava prevista para começar a ser flexibilizada neste mês de maio, não tem mais previsão.
Paralelo ao movimento do vírus chinês, o Brasil assiste, sem surpresa, às denúncias de corrupção. Muita grana do contribuinte foi entregue nas mãos de governadores e de prefeitos.
Que, por ordens do STF, passaram a 'comprar' máscaras, respiradores, testes, enfim, uma farra com dinheiro do povo sem licitação.
Quem tem um Supremo que manda soltar os maiores criminosos, ladrões de dinheiro do povo ou traficantes de drogas e armas, não se surpreende.
Haverá alguma indignação contra Toffoli, Gilmar, Marco Aurélio, Lewandowski, Celso de Mello...?
Mesmo com todo o dinheiro e poderes transmitidos pelo STF aos governadores, eles se uniram contra o presidente da República.
Preocupados com a possibilidade de reeleição de Bolsonaro em 2022, investem num golpe para derrubar o chefe da nacão. Não querem correr o risco de deixar a decisão ao povo nas urnas.
Preocupados com a possibilidade de reeleição de Bolsonaro em 2022, investem num golpe para derrubar o chefe da nacão. Não querem correr o risco de deixar a decisão ao povo nas urnas.
E tudo sob o olhar cúmplice do STF.
Enquanto isso, o Brasil registra nesta sexta-feira 91.589 casos e 6.329 mortes pelo vírus chinês.
Ainda segundo o balanço, os cinco estados com o maior número de casos confirmados: São Paulo (30.374), Rio de Janeiro (10.166), Ceará (7.879), Pernambuco (7.334) e Amazonas (5.723).
Os cinco estados com o maior número de mortes: São Paulo (2.511), Rio de Janeiro (921), Pernambuco (603), Ceará (505) e Amazonas (476).