domingo, 24 de maio de 2020

Depois de mais de 23 mil mortes provocadas pelo vírus chinês, pode-se dizer que a TV Globo e governadores dos estados do RJ, SP, CE, PE, PA, AM... são os grandes vilões da tragédia ao promoverem um carnaval de alto risco

Atualizado às 20h21

A primeira morte no Brasil provocada pelo vírus chinês ocorreu em janeiro, um mês antes do carnaval.

Embora o governo federal tenha alertado os Estados para os riscos, em face de aglomerações em grandes cidades, como Rio, São Paulo, Fortaleza, Recife, Belém e Manaus, os mandatários não deram a mínima e, pior, seguiram torrando dinheiro do contribuinte na promoção da festa. 

Além do mais, a TV Globo havia deflagrado a campanha para realizar o maior carnaval da história. 

E barrou nos bastidores qualquer alarme sobre o perigo iminente.

De resto, o ministério da Saúde, ainda sob o comando de um político, Luiz Henrique Mandetta (DEM), não agiu com a firmeza que se esperava diante um quadro extremamente grava que se aproximava. E colocava em risco a vida de milhões de brasileiros. 

Morreram no Brasil até esta segunda-feira 23.473 mil pessoas. 

Veja o quadro até as 19h: 

Boletim diário de casos no Brasil Foto: Ministério da Saúde



A inconsequência da TV Globo e de governadores dos estados mais ricos e onde o carnaval atraiu mais turistas, indica, em última análise, que os citados acima são responsáveis diretos pela disseminação do vírus chinês e pela morte de milhares de brasileiros.

A tragédia tem responsáveis com nome e sobrenome: TV Globo e governos estaduais de  São Paulo, Rio Janeiro, Ceará, Pernambuco, Pará e Amazonas.